Examples of using "Ouvrez" in a sentence and their portuguese translations:
Abra a boca!
- Abra!
- Abram!
- Abre!
- Abri!
- Abra o capô.
- Abram o capô.
Abram a porta.
Abram os olhos.
- Abra sua mala.
- Abra a sua mala.
Abra o pacote.
- Não o abra.
- Não o abram.
Abram a boca!
Abra bem a boca.
Abra bem os olhos!
Abra seu livro na página dez.
- Abra a porta.
- Abram a porta.
Abra a sua mente.
- Abra a sua boca!
- Abre a boca!
- Abram a boca!
- Abra a boca!
- Abram os olhos.
- Abra os olhos.
- Abre os olhos.
- Abre os teus olhos.
- Abra seu livro na página dez.
- Abram seu livro na página dez.
Abram o livro na página nove.
- Abre a janela, fazendo um favor.
- Por favor, abra a janela.
- Abra a janela, por favor.
- Abre a garrafa.
- Abra a garrafa.
- Abra seus olhos, por favor.
- Abram seus olhos, por favor.
Por favor abra a garrafa.
- Abre teu coração.
- Abra seu coração.
- Abra o seu coração.
- Abra com cuidado.
- Abram com cuidado.
- Abra as portas.
- Abri as portas.
Abra as janelas.
Abra esta porta.
Abra o pacote.
Por favor, abra sua bolsa.
- Abra a sua boca!
- Abra a boca.
- Abre a boca.
- Abram a boca!
Abre uma janela.
Por favor, abra a porta.
Abra o seu livro na página nove.
Abram os livros na página cem.
- Abra a sua mente para um novo conhecimento.
- Abra a sua mente para novos conhecimentos.
- Abram seus atlas do Japão na página 3.
- Abra seu atlas do japão na página 3.
- Abre teu atlas do Japão na página 3.
Abra a porta e deixe o cachorro entrar.
Abra a porta!
"Por favor abra a porta." "Só um minuto."
Abra a boquinha!
- Abra um pouco a porta.
- Abre um pouco a porta.
Por favor, abra a porta.
"Abram os seus livros na página 48." "Eu não trouxe o meu."
Abre a janela, fazendo um favor.
Abra seu livro na página 59.
Por favor, abra a porta.
Por favor, abre a janela.
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Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".