Translation of "Terras" in French

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Examples of using "Terras" in a sentence and their french translations:

- Ainda existem terras não civilizadas.
- Há ainda terras não civilizadas.

Il y a encore des terres non civilisées.

Ele tem muitas terras.

Il possède beaucoup de terre.

Outras terras, outros costumes.

Autre pays, autre coutume.

O duque possui muitas terras.

Le Duc possède beaucoup de terres.

Recusaram-me dirigir às terras dele.

On m'a refusé l'accès à ses terres.

Certa vez ele possuía muitas terras.

Il fut un temps où il possédait beaucoup de terres.

De terras e mares, rios, montanhas e planícies.

de la terre et de la mer, des rivières, des montagnes et des plaines.

Muitos armênios foram forçados a deixar as suas terras.

Beaucoup d'Arméniens ont été contraints à quitter leur terre.

Os glutões prosperam em terras circumpolares, em volta do Ártico,

Les carcajous prospèrent sur les terres glacées du nord,

"Às nossas ordens na Sicília temos terras / aráveis e cidades e um famoso / rei de sangue troiano – Acestes".

" Nous avons des amis, malgré notre infortune / d'Aceste, des Troyens, l'origine est commune ; / la Sicile, ses ports, ses trésors sont à nous, / et l'ami d'Ilion voudra l'être de vous. "

Pelos mares arrastado / e por terras estranhas, muito tempo / foi joguete dos deuses, instigados / pelo furor da rancorosa Juno.

Errant en cent climats, triste jouet des flots, / longtemps le sort cruel poursuivit ce héros, / et servit de Junon la haine infatigable. / Que n'imagina point la déesse implacable.

Depois de haver cumprido esses deveres, / religiosamente, sem demora / ao mar as pontas reviramos das antenas / velíferas, deixando aquelas terras / suspeitas, onde os gregos têm colônias.

Ces devoirs accomplis, le signal est donné ; / et les voiles, des vents appelant les haleines, / tournent sur les longs bras de leurs longues antennes. / Nous partons, nous fuyons d'un cours précipité / ce rivage suspect, par les Grecs habité.

"Em primeiro lugar, longo e difícil / itinerário te separa dessa Itália, / que tão perto já crês, e de alguns portos / vizinhos, onde, pobre ignaro, hás de aferrar: / longínquas terras teu roteiro inclui."

" D'abord ce Latium, cette terre fatale, / tu les crois séparés par un court intervalle ; / mais la mer, devant toi s'agrandissant toujours, / de ta longue carrière allongera le cours. "

O Euro e o Zéfiro chama e assim lhes fala: / “É vossa origem que vos faz tão atrevidos? / Já ousais céus e terras confundir / e essas massas enormes soerguer / sem minha permissão, ó ventos loucos?"

Aussitôt, appelant Eurus et le Zéphyre, / " Eh quoi ! sans mon aveu, quoi ! dans mon propre empire, / d'une race rebelle enfants audacieux, / vents, vous osez troubler et la terre et les cieux ! "

Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.

Il dit ; et, du revers de son sceptre divin, / du mont frappe les flancs : ils s'ouvrent, et soudain / en tourbillons bruyants l'essaim fougueux s'élance, / trouble l'air, sur les eaux fond avec violence.

"Pois tu não prometeste que do sangue / renovado de Teucro sairiam, / com o decorrer das eras, os romanos, / condutores de povos e senhores / absolutos das terras e do mar? / Que é que te fez, meu pai, mudar de ideia?"

" Un jour, du grand Teucer rejetons glorieux, / les Romains, disiez-vous, règneraient en tous lieux ; / un jour leur race illustre, en conquérants féconde, / gouvernerait la terre, assujettirait l'onde. / Vous me l'aviez promis : qui vous a fait changer ? "

Aos ouvidos nos chega uma notícia incrível: / que de Príamo um filho, Heleno, era senhor / daquelas terras gregas; sucedera / no tálamo e no trono ao neto de Éaco, / Pirro, Andrômaca tendo assim de novo / esposado um de seus compatriotas.

Là, d'incroyables bruits, jusqu'à nous parvenus, / étonnent notre oreille : on nous dit qu'Hélénus, / enfant du dernier roi de la triste Pergame, / possède de Pyrrhus et le sceptre et la femme ; / qu'il commande à des Grecs, et qu'un dernier lien / met la veuve d'Hector dans les bras d'un Troyen.

Corre a notícia de que o rei Idomeneu, / aliado dos Aqueus contra os Troianos, / foi destronado e do torrão paterno expulso, / tendo ficado no abandono seu palácio / e muitas residências, muitas terras, / o que nos deixa livre o acesso à ilha.

Le bruit court qu'un grand roi, notre ennemi cruel, / Idomenée, a fui le trône paternel ; / qu' abandonnés des Grecs, les rivages de Crète / promettent aux Troyens une douce retraite.

Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.

À l'opposé du Tibre et des champs d'Ausonie, / des riches Tyriens heureuse colonie, / Carthage élève aux cieux ses superbes remparts, / séjour de la fortune et le temple des arts. / Aucun lieu pour Junon n'eut jamais tant de charmes : / Samos lui plaisait moins.

"Mas, partindo daqui, quando te aproximares / das praias da Sicília, e começar a entrada / do estreito de Messina a aparecer e abrir-se, / contorna as terras a bombordo: a longa volta / pela esquerda é que deves preferir, / de costas e águas a estibordo te safando."

" Lorsqu'enfin de plus près tu verras la Sicile, / et que des bancs étroits qui séparent cette île / l'embouchure à tes yeux ira s'agrandissant, / que sur la gauche alors ton cours s'arrondissant / laisse à droite cette île et ses gorges profondes. "

Acaba de falar e já despacha / do alto o filho de Maia, o deus Mercúrio, / com a incumbência de fazer com que aos Troianos / hospitaleiras se abram, tanto as terras / quanto a nova cidade de Cartago, / pois receia que Dido, ínscia do fado, / queira de seus domínios expulsá-los.

Ainsi dit Jupiter ; mais il craint que Didon, / ignorant les destins des enfants d'Ilion, / ne leur ferme les murs de sa cité nouvelle : / il lui députe alors son messager fidèle.

Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.

S'agitant de fureur dans leurs prisons tremblantes, / ils luttent en grondant, ils s'indignent du frein. / Au haut de son rocher, assis le sceptre en main, / Éole leur commande ; il maîtrise, il tempère / du peuple impétueux l'indocile colère : / s'ils n'étaient retenus, soudain cieux, terre, mers, / devant eux rouleraient emportés dans les airs.

"Essas terras outrora um só bloco formavam, / mas um violento terremoto – é o que se conta – / da Hespéria desmembrou de hoje a Sicília / (o que não muda ao longo das idades!), / e entre as duas o mar com ímpeto irrompeu, / formando um braço, e em litorais distintos / agora banha campos e cidades."

" Ces continents, dit-on, séparés par les ondes, / réunis autrefois, ne formaient qu'un pays ; / mais, par les flots vainqueurs tout à coup envahis, / à l'onde usurpatrice ils ont livré la terre, / dont le double rivage à l'envi se resserre : / ainsi, sans se toucher, se regardent de près, / et les bords d'Hespérie, et l'île de Cérès. / Entr'eux la mer mugit, et ses ondes captives / tour à tour en grondant vont battre les deux rives : / sublime phénomène, étranges changements, / de l'histoire du monde éternels monuments ! "

José instalou seu pai e seus irmãos e deu-lhes propriedade na melhor parte das terras do Egito, no distrito de Ramsés, como havia determinado o faraó. Providenciou também sustento para seu pai, para seus irmãos e para toda a sua família, de acordo com o número de filhos de cada um.

Joseph établit son père et ses frères et leur donna droit de propriété dans le pays d’Égypte, dans le meilleur territoire, celui de Ramsès, comme l’avait ordonné Pharaon. Joseph nourrit son père, ses frères et toute la maison de son père, donnant des vivres selon les besoins de chaque famille.

Mal perdiam de vista as terras da Sicília / e em rumo do alto mar alegres velejavam – / brônzeas proas sulcando as ondas espumosas – / quando Juno, em seu peito conservando / incurável ferida, a si mesma dizia: / “Será preciso que da empresa começada / eu desista vencida, sem poder / da Itália o rei dos teucros afastar, / porque sou impedida pelos fados?"

Cependant les Troyens, après de longs efforts, / des champs trinacriens avaient rasé les bords. / Déjà leurs nefs, perdant l'aspect de la Sicile, / voguaient à pleine voile, et de l'onde docile / fendaient d'un cours heureux les bouillons écumants ; / quand la fière Junon, de ses ressentiments / nourrissant dans son cœur la blessure immortelle, / " Quoi ! sur moi les Troyens l'emporteraient, dit-elle ! / Et de ces fugitifs le misérable roi / pourrait dans l'Italie aborder malgré moi ! / Le destin, me dit-on, s'oppose à ma demande : / Junon doit obéir quand le destin commande... "

Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.

Quand Troie eut succombé, quand le fer et les feux / eurent détruit ses murs condamnés par les dieux, / et que, de ses grandeurs étonné de descendre, / le superbe Ilion fut caché sous la cendre, / innocents et proscrits, pour fixer nos destins, / il nous fallut chercher des rivages lointains. / Soumis aux lois du sort, aux oracles fidèle, / sous les hauteurs d'Antandre et du mont de Cybèle, / j'équipe des vaisseaux, incertain sur quel bord / vont nous guider les dieux, va nous jeter le sort.

Vou então consultar o rei-profeta: / “Filho de Troia, intérprete dos deuses, / que sabes transmitir as vontades de Apolo, / que os segredos das trípodes conheces, / que entendes as mensagem dos loureiros / de Clário e podes ler nos astros, no cantar / e no voo das aves os augúrios, / dá-me o teu vaticínio, por favor! / Favoráveis oráculos me indicam / todo o caminho que me cumpre navegar; / persuadiram-me com sua autoridade / todos os deuses a buscar na Itália / terras que me estariam reservadas."

Je vais au roi pontife, et m'explique en ces mots : / " O toi qui fais parler d'une voix véridique / les lauriers de Claros, le trépied prophétique ; / que ne trompent jamais ni le flanc des taureaux, / ni le ciel, ni le vol ni le chant des oiseaux ; / que me veulent les dieux ? Tous d'une voix commune / dans les champs d'Hespérie appellent ma fortune. "