Translation of "Altares" in French

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Examples of using "Altares" in a sentence and their french translations:

E ela conduz Eneias ao palácio, / não sem antes mandar que em todos os altares / ações de graças sejam celebradas.

Alors dans son palais elle conduit Énée, / et célèbre aux autels cette grande journée.

"Ó fogo eterno, inviolável nume; / gládios e altares homicidas, que evadi, / sagradas ínfulas que a testa me cingistes, / na hora extrema!"

" Chaste Vesta ! dit-il, sainte divinité ! / Sacrés bandeaux ! autels parés pour mon supplice ! / Fer que j'ai vu briller pour l'affreux sacrifice ! "

Assim tendo falado, nos altares / as adequadas vítimas imola: / um touro a ti, glorioso Apolo, outro a Netuno, / ovelha preta aos temporais, branca aos favônios.

Ainsi parla mon père, et deux taureaux sacrés / sont aux dieux protecteurs offerts en sacrifice : / l'un rend à nos destins le dieu des mers propice, / et l'autre d'Apollon implore les faveurs ; / ensuite deux brebis diverses de couleurs / sont offertes aux dieux de l'orageux empire, / la noire aux Vents fougueux, la blanche au doux Zéphyre.

Para adornar com verdes ramos os altares, / aproximo-me e trato de arrancar, / do chão, viçoso arbusto. A um prodígio espantoso / então assisto (mas quem pode acreditar?).

Mes mains les destinaient aux autels de mes dieux, / lorsqu'un soudain prodige est offert à mes yeux.

"Mas do rapto da noiva ardendo em ciúme, / sob o império das Fúrias vingadoras, / surpreende Orestes ao rival no lar paterno / e junto dos altares o degola."

" Mais Oreste en fureur, qu'incessamment tourmente / le fouet de Némésis, le regret d'une amante, / jette aux pieds de l'autel son rival égorgé, / et ce rapt criminel par un crime est vengé. "

Noto arrebata três navios e os impele / de encontro a alguns escolhos escondidos / em meio às ondas, pelos ítalos chamados / de Altares – dorso imane à flor do mar.

Par le fougueux autan rapidement poussés, / contre de vastes rocs trois vaisseaux son lancés.

De um véu frígio cobrimos a cabeça / ante os altares e, seguindo as instruções / de Heleno, que ele tanto enfatizara, / conforme o ritual oferecemos / a Juno de Argos os prescritos sacrifícios.

Puis, d'un voile sacré nous couvrons notre tête, / et déjà pour Junon notre offrande s'apprête : / le roi pontife ainsi nous l'avait ordonné.

"Por aqui vagamos – / sem saber nada do país, seus habitantes / ou seu clima – jogados nestes ermos / pela força dos ventos e do mar. / Hão de imolar-te nossas próprias mãos / em teus altares vítimas sem conta”.

" Ici nous ignorons dans quel climat nous sommes ; / ici nous ignorons et les lieux et les hommes : / des honneurs solennels vous paîront vos bienfaits. "

Nos ares se elevando, a deusa parte / para Pafos, contente de poder / rever a pátria, onde em seu templo cem altares / não deixam de queimar o incenso de Sabá / nem de exalar o odor das mais frescas guirlandas.

Sur son char aussitôt la brillante déesse / revole vers Paphos, lieux charmants où sans cesse / l'encens le plus parfait, les plus nouvelles fleurs / embaument cent autels de leurs douces odeurs.

Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.

De ses Grecs irrités redoutant le courroux, / la haine des Troyens, la fureur d'un époux, / cette vile beauté, pour qui la jalousie / arma la Grèce et Troie, et l'Europe et l'Asie, / se cachait ; et, tremblante à l'ombre des autels, / fuyait aux pieds des dieux la fureur des mortels.

Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.

Ce jour même, sa veuve, inconsolable encor, / hors des murs, dans un bois qui d'un épais ombrage / d'un nouveau Simoïs ornait le doux rivage, / figurant en gazon un triste et vain cercueil, / offrait à son époux le tribut de son deuil. / Pour charmer ses regrets, loin des regards profanes, / à ce lugubre asile elle invitait ses mânes, / l'appelait auprès d'elle ; et, chers à ses douleurs, / deux autels partageaient le tribut de ses pleurs, / l'un pour Astyanax, et l'autre pour son père: / là pleurait tour à tour et l'épouse et la mère.

"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."

" Ce n'est pas tout encor : lorsque sur le rivage / aux dieux conservateurs tu paîras ton hommage, / qu'un long voile de pourpre, abaissé sur tes yeux, / dérobe à tes regards tout visage odieux ; / défends qu'aucun objet d'un augure sinistre / ne trouble le présage ainsi que le ministre. "

"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”

" Et moi, qui marche égale au souverain des cieux, / moi, l'épouse, la sœur du plus puissant des dieux, / armant contre un seul peuple et le ciel et la terre, / vainement je me lasse à lui livrer la guerre ! / Suis-je encore Junon ? et qui d'un vain encens / fera fumer encor mes autels impuissants ? "

"Entre os cunhados / ódio feroz surgiu. Eis, cego pela sede / de ouro, surpreende o celerado ante os altares / a Siqueu e o golpeia sem ser visto, / prostrando-o, indiferente ao coração da irmã. / Ele ocultou por muito tempo o crime, / mil pretextos achando o cruel para iludir / com esperanças vãs a lacrimosa amante".

" Bientôt s'allume entr'eux le flambeau de la haine. / Insatiable d'or, ce monstre furieux, / sans égard pour sa sœur, sans respect pour les dieux, / dans le temple en secret immole sa victime ; / et toutefois longtemps il sut cacher son crime, / et, d'une sœur crédule amusant la douleur, / longtemps d'un faux espoir il entretint son cœur. "

Ganhando assim aquele asilo inesperado, / purificamo-nos primeiro para o culto / a Júpiter; depois de queimar nos altares / oferendas e incenso, promovemos / nas margens de Áccio, em honra a Apolo, os jogos / ilíacos. Com corpos nus untados, / como em Troia, às disputas e combates / acorrem moços, jubilosos por havermos / deixado para trás tantas cidades gregas, / passando a salvo por domínios inimigos.

Tout bénit d'Actium la terre inattendue : / on dresse des autels ; on offre au roi des dieux / des expiations, de l'encens et des vœux ; / on s'applaudit d'avoir, comme une terre amie, / franchi de nos vainqueurs la contrée ennemie. / Enfin de nos lutteurs l'essaim est assemblé ; / sur leurs corps demi-nus des flots d'huile on coulée : / à ces jeux paternels nous volons avec joie, / et notre cœur palpite au souvenir de Troie.

Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."

Voyant le noble feu qui brûle dans leur sein : / " Cœurs généreux, hélas ! et généreux en vain, / vous le voyez : la flamme en tous lieux se déploie ; / comme nous asservis, les faibles dieux de Troie / de leurs temples brûlants ont quitté les autels. / Les dieux nous ont trahis ; et nous, faibles mortels, / nous secourons des murs qu'ils ne purent défendre ! / Qu'importe, amis ? mourons dans nos remparts en cendre, / mourons le fer en main, voilà notre devoir. "

"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."

" Si d'un peuple proscrit rien ne doit échapper, / si, pour que le destin n'aît plus rien à frapper, / tu veux joindre les tiens aux ruines de Troie, / attends : voici Pyrrhus qui vient chercher sa proie – / Pyrrhus qui fait tomber, sous le glaive cruel, / le fils aux yeux du père, et le père à l'autel : / du meurtre de nos rois encore dégouttante, / bientôt de notre sang sa main sera fumante. "

Preparamos, portanto, os funerais / de Polidoro: muita terra amontoamos / sobre seu túmulo; a seus Manes erigimos / altares, que cobrimos de listões / roxos, azuis e fúnebre cipreste, / enquanto em volta, desgrenhadas, como é praxe / das carpideiras, as troianas o pranteiam. / Oferecendo-lhe em navetas espumante / e morno leite e, em páteras, o sacro / sangue das hóstias, encerramos no sepulcro / o errante espírito e em voz alta lhe dizemos, / na tripla saudação, o adeus supremo.

Mais Polydore attend les suprêmes honneurs : / on relève sa tombe, on l'arrose de pleurs ; / les autels sont parés de festons funéraires ; / le cyprès joint son deuil au deuil de ces mystères ; / des femmes d'Ilion les cheveux sont épars ; / le lait, le sang sacré coulent de toutes parts ; / nous renfermons son âme en son asile sombre, / et d'un dernier adieu nous saluons son ombre.