Examples of using "Grecs" in a sentence and their portuguese translations:
Os gregos também comem peixe frequentemente.
Todos os homens são mortais, todos os gregos são homens, portanto, todos os gregos são mortais.
Os gregos também comem peixe frequentemente.
Vai-me à merda!
então, sem ganância e ódio por aqueles gregos
Os gregos criaram os modelos teóricos da geometria.
"A esperança dos gregos, a confiança / no sucesso da guerra que iniciaram, / firmou-se sempre na assistência de Minerva."
Manifesta-se então toda a verdade, / desmascarando-se a perfídia dos aqueus.
"O próprio Júpiter os gregos encoraja, / redobra-lhes as forças, e ele mesmo / instiga os imortais contra Dardânia."
Satúrnia isso temia, e relembrava / a guerra que ela outrora promovera / contra Troia, em favor de seus queridos / argivos. Ela então ainda não tinha / esquecido os motivos de seu ódio, / de seus ressentimentos dolorosos.
Por ali penetrando, chego ao cimo, / de onde os pobres troianos seus projéteis / toscos e sem efeito arremessavam.
"Estas partes, porém, do litoral da Itália / mais próximas de nós, e que se banham / nas mesmas águas deste nosso mar, evita, / que estão de aqueus perversos infestadas."
De início, ele leva alguma vantagem sobre o inimigo; mas seus companheiros, vestindo as armaduras dos gregos que haviam matado, foram atacados sob esse disfarce pelos troianos e, ao mesmo tempo, pelos gregos, que descobriram o artifício.
"O tal Sínon, versado nos embustes / e astúcias dos argivos, ergue aos céus / as liberadas mãos e patético exclama:"
Demócrito e Leucipo foram filósofos gregos que afirmavam que a matéria era constituída por partículas minúsculas denominadas átomos.
Eneias quer morrer de armas na mão; e, à frente de alguns troianos, vai atacar os gregos.
"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”
Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.
"E todo trêmulo prossegue ele contando / o que o seu falso peito vai ditando: / 'Da prolongada guerra já cansados, / os gregos muitas vezes desejaram / o cerco suspender, deixando Troia.'"
"Enquanto ele viveu e teve influência / na assembleia dos reis, eu também desfrutei / algum prestígio e tive certas regalias."
Logo, porém, do alto do templo, verdadeira / chuva de dardos disparados pelos nossos / cai sobre nós, causando triste morticínio, / tudo devido às armas e penachos / gregos, que nos serviam de disfarce.
"Quem sabe por vingança ou porque a sina / de Troia era essa mesma, o fato é que Timetes / logo aparece a aconselhar que se introduza / na cidade o portento e no castelo."
O impostor explica o pretenso motivo pelo qual os gregos construíram o colosso: trata-se de uma oferenda, diz ele, que eles fazem a Palas, para apaziguar essa deusa.
À nossa casa me dirijo para ver – / ah, se fosse possível! – se ela havia / voltado para lá. Todo o edifício encontro / invadido e à mercê da sanha grega.
Corre a notícia de que o rei Idomeneu, / aliado dos Aqueus contra os Troianos, / foi destronado e do torrão paterno expulso, / tendo ficado no abandono seu palácio / e muitas residências, muitas terras, / o que nos deixa livre o acesso à ilha.
Com os gregos no seu encalço, ele se perde da esposa; ao perceber-lhe a ausência, volta para procurá-la; a sombra dela lhe aparece e informa que Cibele a retém em seu séquito na Frígia.
Penduro à porta principal do templo / um brônzeo escudo, outrora orgulho do grande Abas, / e deixo o fato registrado nestes versos: DO GREGO VENCEDOR ARREBATADO / E A APOLO POR ENEIAS CONSAGRADO.
"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."
Depois, mordidos do despeito de perder / a jovem, que lhes fora arrebatada, / de toda a parte os dânaos, congregados, / investem contra nós: o fogoso Ájax, / os dois filhos de Atreu e os dólopes em peso.
Durante a noite, enquanto eles estavam ferrados no sono, os gregos deixam Tênedos, desembarcam suas tropas e entram na cidade pela brecha que a entrada do cavalo tinha ocasionado.
Eneias não sabia que aquele rei traiçoeiro, vendo os troianos derrotados e sua cidade destruída, se tornara amigo dos gregos e que ele mandara matar o jovem Polidoro, apoderando-se-lhe dos bens.
Sem nume protetor, acometemos / por entre a força hostil na noite escura; / combates mil travando, conseguimos / para o Orco despachar não poucos gregos.
"Troquemos os escudos e vejamos / se nos servem dos Dânaos os enfeites. / Quando se trata do inimigo, quem pergunta / se deve usar de astúcia ou de coragem? Contra si mesmos hão de dar-nos armas."
"Trazei-me as armas, servos, minhas armas! / Soa a hora suprema dos vencidos. / Vou lançar-me outra vez aos gregos, permiti / que eu de novos combates participe, / porque de modo algum aceitarei / morrermos hoje sem que eu cobre com meu braço, / pela vida de todos, alto preço.”
Enquanto os gregos incendeiam Troia e dizimam seus habitantes, Heitor aparece em sonho a Eneias; informa-lhe que o inimigo tomou a cidade, e o exorta a partir.
"Mas Cápis e alguns outros, mais sensatos, / desejavam no mar precipitar / ou entregar às chamas o presente / insidioso e suspeito dos aqueus, / ou pelo menos perfurar-lhe os flancos / para sondar-lhe os escondidos vãos."
"Mas que pode valer-me o relembrar / esta história enfadonha, enfim, por que seguir? / Se tendes todos os aqueus na mesma conta, / se vos basta saber que eu sou um deles, / tratai então de executar-me logo: / outra coisa o rei de Ítaca não quer, / e por isso elevada recompensa / os dois filhos de Atreu vos pagariam.”
"Existe uma região, chamada Hespéria / pelos gregos, antiga, poderosa / nas armas e de solo muito fértil; / antes pelos enótrios habitada, / consta que agora descendentes deles chamam, / do nome de seu chefe, Itália a essa nação".
"Tua pátria confia-te os objetos / de seu culto e seus deuses: companheiros / que possam eles ser do teu destino. / Recebe-os e procura-lhes construir / imponente cidade, assim que se conclua / tua incerta jornada pelo mar.”
Depois de haver cumprido esses deveres, / religiosamente, sem demora / ao mar as pontas reviramos das antenas / velíferas, deixando aquelas terras / suspeitas, onde os gregos têm colônias.
Debilitados por uma guerra longa e desesperançados de poder tomar a cidade pela força, os gregos recorrem a um estratagema: fingem levantar o cerco e ir embora, mas apenas se afastam até a ilha de Tênedos, atrás da qual ficam escondidos.
Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.
No telhado em declive se apoiava / torre altaneira, cujo píncaro buscava / as nuvens alcançar; Troia inteirinha / descortinava-se dali, e o arraial / e a frota dos argivos.
"Com isso toda a Tróade se livra / do jugo que a afligira tantos anos. / Os portões são abertos: que prazer / poder sair, poder olhar de perto / aqueles sítios, de que os Gregos se apossaram, / desocupados; a deserta praia!"
"E eis, entretanto, um jovem, mãos atadas / atrás das costas, é trazido à força, / com tremenda algazarra, à presença do rei / por pastores dardânios – isto mesmo / era o que pretendia aquele estranho, / que livremente aos nossos se entregara, / no intuito de mais tarde aos aquivos franquear / os portões da cidade: em seu valor confiava / e estava pronto a executar o estratagema / ou, com toda a certeza, a vida ter tirada."
Vendo a cidade capturada, as portas / do palácio arrombadas e seu lar / pelo inimigo profanado, o pobre ancião / põe sobre os ombros trêmulos o fardo / inútil da armadura aposentada / havia tanto tempo e, em vão cingindo a espada, / caminha para o meio da caterva / celerada, caminha para a morte.
Destruidora de Pérgamo, temendo / por isso ser executada pelos teucros, / e receando não menos o castigo / que poderia receber às mãos dos seus / e do traído Menelau, aquela Erínia, / igualmente funesta a Troia e à Grécia, / amaldiçoada, entre os altares se ocultava.
E já surgia / nos altos visos do Ida a estrela-d’alva, / trazendo o dia, e já bloqueadas se encontravam / pelos gregos as portas da cidade. / Não nos restando a mínima esperança / de salvação, cedi ao meu destino / e, a meu pai carregando, os montes demandei.
Aos ouvidos nos chega uma notícia incrível: / que de Príamo um filho, Heleno, era senhor / daquelas terras gregas; sucedera / no tálamo e no trono ao neto de Éaco, / Pirro, Andrômaca tendo assim de novo / esposado um de seus compatriotas.
"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."
"Quem quer que sejas, doravante esquece os gregos, / que deixas para trás, pois serás um dos nossos. / Agora, fala-me a verdade: de quem foi / a ideia de erigir essa montanha / em forma de cavalo? A que o destinam? / É voto aos deuses? Será máquina de guerra?”
Pelos caminhos mais escuros avançamos; / e eu, que há pouco enfrentava destemido / chuvas de dardos e o ataque das cerradas / colunas gregas, fico agora apavorado / a cada sopro da mais leve brisa: / cada ruído me assusta e faz temer, / ao mesmo tempo, por quem trago às costas / e por aquele que conduzo pela mão.
"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."
E já de Tênedos partia a armada grega / para o ataque, aprestada e protegida / pela cúmplice ausência do luar, / buscando praias mais que conhecidas. / Logo que a capitânia ergue o fanal, / Sínon, de iníquos deuses favorito, / furtivamente solta os dânaos alojados / no infausto ventre, abrindo o claustro de madeira.
Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”
"Entre alvitres diversos oscilava / dividida e insegura a multidão. / Desce correndo, então, da cidadela, / de grande turba acompanhado, Laocoonte / furioso, e já de longe vem gritando: / 'Mas que loucura absurda é esta, ó desgraçados / concidadãos? Acreditais que os inimigos / se tenham retirado? Pensais mesmo / que um presente de gregos possa estar / livre de dolo? É assim que conheceis Ulisses?'"
Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
“Mas seria melhor, diz ela, nos contasses / desde o princípio, gentil hóspede, as ciladas / dos gregos, a ruína do teu povo / e os teus errores, eis que a sétima estação / já vês chegar, enquanto, em ziguezague, / de costa a costa todo o mar percorres".
"E se por vós for profanada essa oferenda / à deusa destinada, um terrível desastre / (que os céus façam cair sobre o vidente o agouro!) / aguarda Príamo e o troiano império; / mas, se vós mesmos na cidade a introduzirdes, / então com grande exército a Ásia em peso / contra o Peloponeso há de marchar, diz Calcas, / levando a perdição aos nossos descendentes.”
Entretanto, o céu gira e do oceano / a noite precipita-se, envolvendo / em sombra espessa a terra e o mar e dos argivos / a cilada; por toda a cidade os troianos / lassos ao sono entregam-se: há silêncio.
"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”
"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".