Translation of "Cœurs" in Portuguese

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Examples of using "Cœurs" in a sentence and their portuguese translations:

Elle survivra à jamais dans nos cœurs.

Ela viverá para sempre em nossos corações.

Il survivra à jamais dans nos cœurs.

Ele viverá para sempre em nossos corações.

Il demeurera à jamais dans nos cœurs.

Ele sempre estará em nossos corações.

Heureux les cœurs purs, car ils verront Dieu.

Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus.

J'utilise en général des cœurs de palmier dans mes recettes.

Eu costumo usar palmito em minhas receitas.

Même les cœurs de pierre peuvent être émus à en pleurer.

Até quem tem um coração de pedra pode ser levado às lágrimas.

On était au moment où Morphée à nos cœurs / verse d'un calme heureux les premières douceurs.

Era o momento em que o primeiro sono, / qual dom gratíssimo dos deuses, se insinua / nos fatigados corpos dos mortais.

" Cette plaintive voix, ces accents de douleurs / étonnent les esprits, amollissent les cœurs ; / on demande son nom, son état, sa naissance, / et quels droits il apporte à notre confiance. "

"Mudam-se os ânimos depois de tal lamento / e toda a sanha vê-se reprimida. / Então o interrogamos: de que estirpe / era nascido, o que mais tinha a expor / e como nos faria acreditar / num prisioneiro."

Mais d'un sage orateur si la vue imposante / dans l'ardeur du tumulte à leurs yeux se présente, / on se tait, on écoute, et ses discours vainqueurs / gouvernent les esprits et subjuguent les cœurs.

Mas, se assoma um varão grave e benquisto / por seu valor e cumprimento do dever, / cala-se a plebe e atenta fica à escuta; e ele falando os corações abranda / e os exaltados ânimos domina.

Lorsque levant ses yeux par l'espoir animés, / tendant au ciel ses mains : " Jupiter ! dit mon père, / si les pleurs quelquefois désarment ta colère, / lis dans nos cœurs, hélas ! et, s'ils sont vertueux, / confirme, par pitié, ces présages heureux ! "

Mas, contente, / meu pai Anquises ergue os olhos para o céu / e, as mãos e a voz aos astros elevando, / “Onipotente Júpiter, suplica, / se de algum modo humanas preces te comovem, / ao menos lança sobre nós o teu olhar; / e, se nossa piedade algo merece, / confirma-nos, ó Pai, esse presságio.”

Le repas achevé, tous, par de longs discours, / de leurs amis perdus redemandent les jours ; / leurs cœurs sont partagés par l'espoir et la crainte : / sont-ils vivants encore ? ou bien, sourds à leur plainte, / sont-ils déjà couverts des ombres de la mort ?

Já satisfeita a fome e do banquete / retiradas as mesas, em conversas / intermináveis, com saudade eles recordam / os parceiros perdidos na tormenta, / entre a esperança e o medo se indagando / se ainda estarão vivos ou se já, / sofrida a crise extrema, não escutem / as vozes dos que os chamem pelos nomes.

Ainsi dans son refus il demeure obstiné ; / vainement de nos pleurs il est environné ; / vainement mon épouse, et mon fils, et moi-même, / le conjurons, pour lui, pour ses enfants qu'il aime, / de ne pas achever de déchirer nos cœurs, / et de n'aggraver pas le poids de nos malheurs.

Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.

Palinure à l'instant, en ce péril nouveau, / vers la gauche a poussé son rapide vaisseau ; / et la voile et les vents secondant son audace, / la flotte obéissante a volé sur sa trace. / À la voix de mon père un effroi courageux / anime tous les cœurs : de ces bords orageux / nous fuyons à l'envi l'éternelle tempête.

Dito e feito. De pronto Palinuro / vira a bombordo a rangedora proa, / e o restante da frota à esquerda se mareia, / à ação dos ventos a dos remos se somando.

Ainsi Créuse en pleurs, exhalant ses alarmes, / remplit l'air de ses cris, me baigne de ses larmes, / lorsqu'un soudain prodige épouvante nos cœurs : / aux yeux et dans les bras de ses parents en pleurs, / sur la tête d'Ascagne une flamme rayonne, / tourne autour de son front en brillante couronne, / et, d'un léger éclair l'effleurant mollement, / autour de ses cheveux se joue innocemment.

Do seu pranto o alarido enchia a casa inteira, / quando incrível prodígio aconteceu, / pois em nossa aflição, ao abraçar Ascânio, / súbito vimos-lhe a cabeça coroar-se / de chama tênue, cuja luz inofensiva / lhe beijava os cabelos cacheados, / sustentando-se em torno às delicadas fontes.

Voyant le noble feu qui brûle dans leur sein : / " Cœurs généreux, hélas ! et généreux en vain, / vous le voyez : la flamme en tous lieux se déploie ; / comme nous asservis, les faibles dieux de Troie / de leurs temples brûlants ont quitté les autels. / Les dieux nous ont trahis ; et nous, faibles mortels, / nous secourons des murs qu'ils ne purent défendre ! / Qu'importe, amis ? mourons dans nos remparts en cendre, / mourons le fer en main, voilà notre devoir. "

Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."