Examples of using "Temple" in a sentence and their portuguese translations:
Destrua esse templo.
- Vês o templo?
- Vês um templo?
adivinhou ser um templo
se este é o templo
Vês um templo?
- Quando foi construído este templo?
- Quando este templo foi construído?
- Quando esse templo foi construído?
Do templo do sol no Egito
Nós também fomos ao templo.
O Panteão era um templo romano.
Do templo de Ártemis em Éfeso
Tom foi expulso do templo.
Maria foi expulsa do templo.
Durante a noite, uma vespa picou minha têmpora.
Olhe aquele edifício. É um templo?
Jesus expulsou os comerciantes do templo.
O templo fica no topo da colina.
É o maior templo que eu já vi.
O Shitennouji é o mais antigo templo do Japão.
Este é o templo que costumávamos visitar.
Jesus expulsou os cambistas do templo.
Hoje, a Lakchmamma agradece rezando no seu templo doméstico.
Falando em Quioto, você já visitou o templo Kinkaku-ji?
Os comerciantes foram expulsos do templo por Jesus.
Quantos anos tem este templo?
Durante a noite, uma vespa me picou no templo.
Depois de um dia passado no refúgio de um templo antigo...
Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas do templo.
Os cambistas foram expulsos do templo por Jesus.
O universo é o templo e a terra é o altar.
Colunas foram trazidas do templo Baalbek no Líbano e usadas aqui
Esse tipo de templo influenciou todo o Oriente Médio, principalmente o Egito.
A antiga escadaria que leva ao templo tem muitos degraus quebrados.
No primeiro domingo de cada mês, eu visito o templo budista que fica localizado perto da minha cidade.
Fui à igreja esta manhã.
Da solene obscuridade do templo saem correndo crianças, que se vão sentar lá fora. Deus fica olhando-as brincar e esquece o padre.
A velha soberana das cidades / da Ásia está vindo abaixo; as ruas, casas / e as soleiras dos templos consagrados / enchem-se de cadáveres sem conta.
Entrementes, ao templo de Minerva, / não propícia, as troianas se dirigem: / tristes, em atitude suplicante, / os cabelos têm soltos e golpeiam / com as mãos o peito – o manto sacro estão levando. / Mas, o rosto voltando para o lado, / no chão a deusa os olhos mantém fixos.
Enquanto o herói dardânio, inteiramente absorto, / maravilhado esses painéis contempla, / Dido, a rainha, de beleza deslumbrante, / com grande escolta de guerreiros chega ao templo.
Penduro à porta principal do templo / um brônzeo escudo, outrora orgulho do grande Abas, / e deixo o fato registrado nestes versos: DO GREGO VENCEDOR ARREBATADO / E A APOLO POR ENEIAS CONSAGRADO.
"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."
Mal terminava, eis de repente tudo em volta / sinto tremer – umbrais, o bosque de loureiros / do deus, o monte inteiro – qual em curso / um terremoto, e no santuário, agora aberto, / ouço gemer a trípode febeia. / Humildes prosternamo-nos e ouvimos / uma voz que nos diz:
Ali se amontoavam / os pilhados tesouros dos troianos, / que chegavam até dos templos e santuários / ainda em chamas: mesas de oferenda, / vasos de ouro maciço, paramentos, / ricas alfaias e tapeçarias. / À roda, em longa e dolorosa fila, / apavoradas mães, filhos chorando.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”