Translation of "Velas" in French

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Examples of using "Velas" in a sentence and their french translations:

- Sopre as velas.
- Apague as velas.

- Souffle les bougies.
- Soufflez les bougies.

Acenda as velas.

- Allume les bougies !
- Allumez les bougies !
- Allume les cierges !
- Allumez les cierges !

Eu acendi as velas.

J'ai allumé les bougies.

Tom soprou as velas.

Tom a soufflé les bougies.

Várias velas estavam acesas.

Plusieurs bougies brûlaient.

Tom acendeu as velas.

- Tom a allumé les bougies.
- Tom alluma les bougies.

- Havia velas em toda parte.
- Havia velas por toda a parte.

Il y avait des bougies partout.

- Eles acenderam velas em seu (deles) quarto.
- Eles acenderam velas no quarto delas.
- Elas acenderam velas em seu (delas) quarto.
- Elas acenderam velas no quarto deles.

Ils allumaient des bougies das leur chambre.

- Ele acendeu velas no seu quarto.
- Ela acendeu velas no seu quarto.

- Il a allumé des bougies dans sa chambre.
- Elle a allumé des bougies dans sa chambre.
- Vous avez allumé des bougies dans votre chambre.

- Vocês acenderam velas no seu (de vocês) quarto.
- Vós acendestes velas em vosso quarto.

Vous allumiez des bougies dans votre chambre.

Ele acendeu velas em seu quarto.

Il allumait des bougies dans sa chambre.

Não acendíamos velas no nosso quarto.

Nous n'allumions pas de bougies dans notre chambre.

Ele acendeu algumas velas no quarto.

Elle a allumé des bougies dans sa chambre.

Eu gosto da luz de velas.

- Moi, j'aime bien la lumière des bougies.
- J’aime la lumière des bougies.
- J'aime bien la lumière des bougies.

Não acendemos velas em nosso quarto.

Nous n'avons pas allumé de bougies dans notre chambre.

- O senhor acendeu velas no seu (do senhor) quarto.
- Os senhores acenderam velas no seu (dos senhores) quarto.
- A senhora acendeu velas em seu (da senhora) quarto.
- As senhoras acenderam velas em seu (das senhoras) quarto.

Vous allumiez des bougies dans votre chambre.

Mary acende as velas em seu quarto.

Marie allume des bougies dans sa chambre.

Você realmente precisa trocar suas velas de ignição.

Tu devrais vraiment changer tes bougies d'allumage.

Um bolo de aniversário com doze velas em cima.

Un gâteau de fête avec douze chandelles dessus.

Por favor, coloque algumas velas no bolo de aniversário.

- Mets des chandelles sur le gâteau de fêtes s'il te plaît.
- Mets quelques bougies sur le gâteau d'anniversaire, s'il te plait.
- Mettez quelques bougies sur le gâteau d'anniversaire, s'il vous plait.

Milhares de velas iluminavam a igreja durante a cerimônia.

Des milliers de chandelles illuminaient l'église durant la cérémonie.

Levantar âncoras, depressa ordena, / afrouxar o cordame, soltar velas.

Il dit : au même instant, de leurs cables tendus / les vaisseaux affranchis à la mer sont rendus.

Colhem-se as velas; sem demora a marinhagem / no remar se desdobra e, entre as espumas, / vamos sulcando as águas azuladas.

Alors nous nous courbons sur les flots écumeux, / et la voile baissée a fait place à la rame : / le jour renaît aux cieux, l'espérance en notre âme ; / et de leurs bras nerveux nos ardents matelots / font écumer la mer et bouillonner les flots.

Passam-se os dias velozmente; faz bom tempo / e dos austros ao sopro as velas intumescem, / convidativas apontando para o mar.

Le jour fuit, un second s'écoule dans la joie ; / mais l'autan a soufflé, la voile se déploie, / et son souffle sur l'onde appelle nos vaisseaux.

Convêm todos / que o certo é dar velas ao vento, abandonando / aquela terra conspurcada pelo crime / e onde de modo tão chocante haviam sido / profanadas as leis da hospitalidade.

Tous veulent fuir ces lieux et ce bord sacrilège, / où l'hospitalité n'a plus de privilège.

A isto todos com aplausos assentimos. / Também aquela terra abandonamos; / ali deixando alguns dos nossos, estendemos / velas ao vento e à vastidão do oceano / nos côncavos madeiros nos lançamos.

Il dit : on applaudit, on dépose au rivage / tous ceux que retenait ou leur sexe ou leur âge. / Le vent gonfle la voile ; et, sur les vastes eaux, / nous cherchons des périls et des climats nouveaux.

No céu sereno vendo todos os indícios / de bom tempo, da popa faz vibrar / alto e claro o sinal da partida; então nós, / acampamento levantado, às naus voltamos / e nos mastros as velas desfraldamos.

Il voit les cieux sereins ; et, du haut de la poupe, / d'un signe impérieux il avertit sa troupe. / Nous partons, nous fuyons, nous volons sur les eaux, / et déployons aux vents les ailes des vaisseaux.

E já a lamentação chegava ao fim, / quando do céu olhando para o mar, / com tantas velas tremulantes, para as praias, / planícies e nações, eis Júpiter detém-se / no alto do Olimpo a contemplar o reino líbio.

Quand Jupiter, du haut de la voûte éthérée, / contemplant et la terre et la mer azurée, / et les peuples nombreux dans l'univers épars, / sur la Libye enfin arrête ses regards.

Desde o porto de Ortígia içando as velas, / vogamos céleres, costeando Nados, / dos montes barulhentos das bacantes, / Oléaros, Donisa luxuriante, / Paros, de mármore tão branco quanto a neve: / todo o arquipélago das Cíclades cruzamos, / por estreitos inúmeros passando.

Nous partons : nous voyons la riche Oléaros, / Naxos chère à Bacchus, et la blanche Paros, / Donyse aux verts bosquets, tant d'îles renommées / qui sur les vastes mers en cercle sont semées.

Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.

L'été s'ouvrait à peine ; à l'orageux Neptune / mon père me pressait de livrer ma fortune. / D'un peuple fugitif j'assemble les débris ; / les yeux en pleurs, je pars ; je fuis ces bords chéris, / ces antiques remparts dont Vulcain fit sa proie, / et les toits paternels, et les champs où fut Troie ; / et, sur l'onde exilé, j'emmène en d'autres lieux, / et mon père, et mon fils, et mon peuple, et mes dieux.

"Não te importes – embora os companheiros / pela demora possam censurar-te / e ventos favoráveis se disponham / a no alto mar as velas enfunar-te, / atendendo ao premente apelo da viagem – / de perder algum tempo ali: vai procurar / a profetisa e seus oráculos lhe pede, / rogando os anuncie de viva voz."

" Évite ce malheur. En vain de ton départ / les tiens impatients accusent le retard ; / en vain le vent t'appelle, en vain le temps te presse ; / toi-même va trouver, consulter la prêtresse ; / qu'elle-même te parle, et de ses rocs profonds / laisse échapper pour toi ses prophétiques sons, "

Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.

On abaisse la voile, on s'approche du bord, / et le bec des vaisseaux est tourné vers le port. / Creusée à l'orient son enceinte profonde / contre les vents fougueux et les assauts de l'onde / est recourbée en arc, où le flot mugissant / sans cesse vient briser son courroux impuissant. / À l'abri des rochers son eau calme repose ; / des remparts naturels qu'à la vague il oppose / les fronts montent dans l'air comme une double tour ; / leurs bras d'un double mur en ferment le contour ; et le temple, que l'œil croyait voir sur la plage, / recule à notre approche, et s'enfuit du rivage.

- Amanhã, ao despontar da aurora, quando o campo começar a clarear, eu partirei. Sei muito bem que estás me esperando. Irei pela floresta, pela montanha. Não posso ficar mais tempo longe de ti. Caminharei de olhos fechados, pensativo, sem nada ver do mundo ao meu redor nem ouvir o mínimo ruído. Sozinho, desconhecido, com as costas curvadas, as mãos cruzadas, triste, terei no dia uma antecipação da noite. Não vou olhar nem para o ouro da noite que cai, nem para as velas que na distância descem rumo a Harfleur, e, quando eu lá chegar, em teu túmulo irei depositar um ramalhete de azevinho verde e urzes em flor.
- Ao despontar da aurora, amanhã partirei. / Sei que me esperas e eu não vou mais suportar / ficar longe de ti. Pela floresta irei: / transporei vales e montanhas a cismar. / Os olhos fixos nos meus próprios pensamentos, / sem nada ver ao meu redor, nem escutar / ruído algum, triste e sozinho, em passos lentos / irei contrito – o dia à noite a se igualar. / Do crepúsculo os tons de ouro eu vou desprezar, / ou as velas ao longe, ou o barquinho a vapor. / E sobre a tumba tua irei depositar / um ramalhete de azevinho e urzes em flor.

Demain, dès l'aube, à l'heure où blanchit la campagne, Je partirai. Vois-tu, je sais que tu m'attends. J'irai par la forêt, j'irai par la montagne. Je ne puis demeurer loin de toi plus longtemps. Je marcherai les yeux fixés sur mes pensées, Sans rien voir au dehors, sans entendre aucun bruit, Seul, inconnu, le dos courbé, les mains croisées, Triste, et le jour pour moi sera comme la nuit. Je ne regarderai ni l'or du soir qui tombe, Ni les voiles au loin descendant vers Harfleur, Et quand j'arriverai, je mettrai sur ta tombe Un bouquet de houx vert et de bruyère en fleur.

Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”

Docile au sage avis du divin interprète, / Anchise ordonne alors que la flotte s'apprête, / qu'on rattache la voile, et qu'aux vents fortunés / ses plis prêts à s'ouvrir flottent abandonnés. / Hélénus en ces mots honore sa vieillesse : / " Mortel chéri des dieux, époux d'une déesse, / qui deux fois échappas aux malheurs d'Ilion, / cette Ausonie, objet de ton ambition, / d'ici ton œil la voit, ton espoir la possède ; / mais, pour atteindre au lieu que le destin te cède, / il faut raser ses bords, et par de longs chemins, / voyageur patient, gagner ces champs lointains. / Adieu, vieillard heureux, encor plus heureux père ! / Adieu : déjà l'autan, de son souffle prospère, / sur une mer propice appelle vos vaisseaux. / Adieu : mes souvenirs vous suivront sur les eaux. "