Examples of using "Foule" in a sentence and their portuguese translations:
Ele desapareceu na multidão.
Ele desapareceu no meio da multidão.
A multidão gritava pedindo bis.
Tinha muita gente perto do aeroporto.
Eu avistei a garota na multidão.
Encontrei-o na multidão.
Tinha uma multidão no concerto.
Ele desapareceu na multidão.
Mergulhando na multidão de carros Renault
Elas encontraram o Tom na multidão.
O ladrão misturou-se na multidão.
A multidão está ficando cada vez maior.
A polícia não pôde conter a multidão.
Você está ciente da multidão de que está falando, certo?
Eu perdi ela de vista na multidão.
Está lotado hoje.
Com grandes multidões reunidas cá fora para ver o caos,
Sem dizer tchau, ele desapareceu na multidão.
Ele lutou para conseguir sair da multidão.
- Eles abriram caminho pela multidão.
- Eles foram abrindo caminho pelo meio da multidão.
Ele achou caminho por entre a multidão.
Uma multidão se reuniu junto ao incêndio.
A aurora, com seus dedos rosados, acaricia a multidão com flores.
primeiro abriu fogo para a tribuna e depois para a multidão
Admirado, / descubro que seu número cresceu / muito com a vinda de outros desditosos – / homens, mulheres, velhos, jovens e crianças –, / gente humilde do povo que se unia / para ao desterro tristemente submeter-se.
O espetáculo Corebo / não pôde suportar: enfurecido / e disposto a morrer, arremeteu / contra o fero esquadrão que a circundava.
A velha soberana das cidades / da Ásia está vindo abaixo; as ruas, casas / e as soleiras dos templos consagrados / enchem-se de cadáveres sem conta.
Arrancados do meio do entrevero, / Ífito, Pélias e eu nos encontramos: / Ífito o peso já dos anos sente; / Pélias, ferido por Ulisses, manca.
“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.
Ao mesmo tempo o gigantesco Perifante, / e o escudeiro Automedonte, que os frisões / de Aquiles conduzira, e toda a tropa / vinda de Ciros se aproximam do palácio / e lançam tochas para o cume dos telhados.
Aquelas câmaras cinquenta onde morava / a esperança de muitos, muitos netos, / os soberbos portais, ricos lavores / de ouro estrangeiro, espólios conquistados, / tudo são ruínas: onde falha o fogo, / faz-se presente o vandalismo aqueu.
"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”
"Mas, que casta de gente será esta, / ou que país tão primitivo há que tolere / semelhante conduta? A hospitalidade / da praia nos negando, nos perseguem, / hostis e belicosos, impedindo / que possam náufragos pisar em terra firme".
"Entre alvitres diversos oscilava / dividida e insegura a multidão. / Desce correndo, então, da cidadela, / de grande turba acompanhado, Laocoonte / furioso, e já de longe vem gritando: / 'Mas que loucura absurda é esta, ó desgraçados / concidadãos? Acreditais que os inimigos / se tenham retirado? Pensais mesmo / que um presente de gregos possa estar / livre de dolo? É assim que conheceis Ulisses?'"
Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.
Estava a soberana ali ditando leis, / ministrando a justiça e repartindo / com critério e equidade encargos e tarefas, / ou mediante sorteio os atribuindo, / quando súbito Eneias vê chegando, / em meio a muita gente, Anteu, Sergesto, / o intrépido Cloanto e outros troianos / que um negro turbilhão dispersara no mar / e para longes costas arrastara.
Na claridade, Eneias aparece, / qual um deus no semblante e na postura; / com seu sopro divino, a genitora / dera ao filho formosa cabeleira, / da juventude o róseo viço e a sedutora / graça que de seus olhos se irradiava: / qual pelas mãos do artista se realça / do marfim a beleza, ou quando em rútilo ouro / se engasta a prata ou o mármore de Paros.