Examples of using "Flotte" in a sentence and their portuguese translations:
- A madeira flutua.
- A madeira boia.
Isso é água.
Por que o gelo boia?
Lutar ou flutuar?
Madeira flutua, mas ferro afunda.
Madeira flutua, mas ferro afunda.
Uma nuvem branca flutua no céu azul.
E eu flutuo sobre ele, e sinto-o lá.
Uma das características do óleo é que ele flutua sobre a água.
enquanto minha frota já havia navegdo o Golfo Pérsico.
essa crosta terrestre está flutuando no magma fluido como o conhecemos
Ó, dizei, aquela bandeira estrelada ainda tremula sobre a terra dos livres e o lar dos corajosos?
A frota aporta a essa ilha; entretanto, mal os troianos desembarcam, no acampamento a praga se propaga.
'E oxalá que o tivessem consumado! / Mais de uma vez, porém, o mar revolto / barrou-lhes a saída e o vento sul, / não raro, assustador se lhes opôs.'
O grego, que embarcara em seu navio, ia-lhe identificando todas as regiões costeiras ao longo das quais a frota velejava, o que resulta em instrutiva descrição geográfica do mundo antigo.
A frota contorna vários dos cabos da Sicília, e finalmente chega a Drépano, cidade portuária localizada na parte da ilha onde reinava Acestes, príncipe troiano.
Ai! quão diferente estava! / Que mudança tremenda se operara / naquele Heitor que um dia vimos ostentando / armas de Aquiles, que de Pátroclo tomara! / Onde o guerreiro que lançava contra as naus / dos inimigos os archotes frígios?
"Os esquadrões dos Dólopes aqui, / ali o fero Aquiles acampava; / aqui, em seco, descansava a frota / e este era o palco costumeiro dos combates."
Eneias manda buscar Ascânio, que ficara na frota; mas Vênus, que teme a inconstância da rainha e a deslealdade cartaginesa, para tranquilizar o coração decide raptar o jovem Ascânio.
Volta-se então ao mar; e a frota, depois de enfrentar uma tempestade, vai fundear nas ilhas Estrófades, refúgio de aves monstruosas chamadas Harpias, que a obrigam a fazer-se de novo à vela imediatamente.
"Agora segue o teu caminho e vai direto / ao palácio real, eis te anuncio: / teus companheiros estão já de volta / e tua frota, que o vento, em monção convertido, / te devolve, segura já se encontra, / a não ser que meus pais, não dominando / a arte do augúrio, em vão ma tenham ensinado".
Eneias, depois de equipar uma frota de vinte navios construídos com madeira do monte Ida, perto da cidade de Antandro, embarca com os companheiros de fuga e vai procurar algum país onde possa estabelecer uma colônia.
Dito e feito. De pronto Palinuro / vira a bombordo a rangedora proa, / e o restante da frota à esquerda se mareia, / à ação dos ventos a dos remos se somando.
'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
Aprestar os navios manda Anquises, / para largar enquanto o vento é favorável. / Respeitoso, dirige-lhe a palavra / o intérprete de Apolo: “Anquises, tu que foste / considerado digno da sublime / união com Vênus, ó mortal aos deuses caro, / que foste salvo de ambos os excídios / de Pérgamo, eis da Ausônia a terra é teu solar; / solta as velas e vai a ela aportar. / Mas é preciso que navegues para além / da costa próxima, porque da Ausônia a parte / que te franqueia Apolo, fica do outro lado. / Parte, ó pai venturoso, que contigo / levas o amor e a devoção do nobre filho. / E é só, não devo retardar-te com discursos, / quando os austros começam a soprar.”