Translation of "Aliás" in Spanish

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Examples of using "Aliás" in a sentence and their spanish translations:

Aliás, de onde você é?

Por cierto, ¿de dónde eres?

Aliás, eu tenho algo a dizer para você.

- Por cierto, tengo algo que decirte.
- Por cierto, tengo que decirte una cosa.

- Aliás, de onde você é?
- A propósito, de onde você é?
- Aliás, de onde vocês são?
- A propósito, de onde vocês são?

Por cierto, ¿de dónde eres?

Xiaoping, das que, aliás, Fonseca já nos falou nesse vídeo

Xiaoping, de las que, por cierto, Fonseca ya nos habló en este vídeo.

Aliás, até podemos fazer melhor. Em vez da mochila, vamos usar o saco impermeável.

De hecho, podemos hacer algo mejor. En vez de la mochila, usar la bolsa impermeable.

- João tem um filho, aliás, uma filha.
- João tem um filho, ou melhor, uma filha.
- João tem um filho, digo, uma filha.
- João tem um filho, quer dizer, uma filha.

Juan tiene un hijo, digo, una hija.

- Aliás, preciso dizer-te uma coisa.
- A propósito, eu preciso lhe dizer uma coisa.
- Além disso, eu tenho de vos dizer algo.
- Na verdade, é preciso que eu lhes diga uma coisa.
- Aliás, eu tenho de dizer mais uma coisa ao senhor.
- A propósito, eu preciso de dizer mais uma coisa à senhora.
- Além disso, terei de dizer uma coisa aos senhores e às senhoras.

- De hecho, tengo que decirte algo.
- De hecho, tengo que contarte algo.

- Buenos Aires é a capital da Espanha, aliás, da Argentina.
- Buenos Aires é a capital da Espanha, ou melhor, da Argentina.
- Buenos Aires é a capital da Espanha, digo, da Argentina.
- Buenos Aires é a capital da Espanha, quer dizer, da Argentina.

Buenos Aires es la capital de España, quiero decir, de Argentina.

Etimologicamente, xeque-mate significa "o rei morreu". Há muito tempo, porém, o rei não "morre" no jogo de xadrez. Aliás, o rei é a única peça que não pode sequer ser capturada, embora o xeque-mate finalize a partida e, a rigor, se possa considerar como uma "morte" para o rei.

Etimológicamente, jaque mate significa "el rey ha muerto". Sin embargo, el rey no ha "muerto" en el juego de ajedrez durante mucho tiempo. De hecho, el rey es la única pieza que ni siquiera puede ser capturada, aunque el jaque mate termina el juego y, estrictamente hablando, puede considerarse como una "muerte" para el rey.

"Pensai, se quiserdes, que o vosso deus está convosco, porque eu mesmo não vou deixar-vos partir levando vossos filhos. Quem não perceberá vossas más intenções? Não, não vai ser assim de jeito nenhum! Ide apenas os homens para oferecer sacrifícios ao vosso deus. Aliás, é na verdade isso o que me tendes pedido." E, imediatamente, Moisés e Aarão foram expulsos da presença do faraó.

Él les dijo: "¡Que Yahvé esté con vosotros lo mismo que yo voy a dejaros salir con vuestros pequeños! A la vista están vuestras malas intenciones. No lo permitiré; salid si queréis los varones solos y dad culto a Yahvé, pues eso es lo que buscabais." Y los echaron de la presencia del faraón.

Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.

Bueno, por supuesto el pueblo no quiere la guerra. ¿Por qué un pobre patán en una granja querría arriesgar su vida en una guerra cuando lo mejor que puede ganar sería volver en una sola pieza? Naturalmente, el pueblo común no quiere la guerra; ni en Rusia ni en Inglaterra ni en América, ni de verdad en Alemania. Eso es entendido. Pero al fin y al cabo, son los líderes del país que determinan la política y es siempre un asunto sencillo de arrastrar a lo largo del pueblo, no importa si es una democracia o una dictadura fascista o un parlamento o una dictadura comunista. [...] Con voz o sin voz, el pueblo siempre puede estar sumido a la voluntad de los líderes. Eso es fácil. Todo lo que debes hacer es decir que están siendo atacados y denunciar a los pacifistas por falta de patriotismo y por exponer el país al peligro. Funciona de la misma manera en todos los países.