Examples of using "Rois" in a sentence and their portuguese translations:
Nós éramos reis.
Viveremos como reis.
A coroa é o símbolo real.
os leões são os reis da noite.
Entre os cegos reinam os estrábicos.
Um dos reis da Inglaterra renunciou ao trono para se casar com uma plebeia.
Até os maiores reis vão ao banheiro a pé.
No xadrez os bispos estão mais perto dos reis.
Segundo a Bíblia, os Reis Magos foram guiados até Jesus por uma estrela luminosa.
Em terra de cego quem tem um olho é rei.
Na vida real os reis são poderosos, mas no xadrez eles são muito inúteis.
Eu te tornarei extremamente fecundo, de ti farei nações, e terás reis como descendentes.
"O próprio Teucro, / que sendo aqueu era inimigo dos dardânios, / o valor muito lhes louvava e pretendia / de seu homônimo troiano descender".
"Ali serás feliz: conquistarás um reino / e casarás com uma princesa. Enxuga o pranto / que por tua Creúsa ora derramas."
Muito sofreu também na guerra que no Lácio / travou para fundar uma cidade, / onde os teucros penates abrigasse, / dali provindo a raça dos latinos, / os reis albanos e a altaneira Roma.
Depois, mordidos do despeito de perder / a jovem, que lhes fora arrebatada, / de toda a parte os dânaos, congregados, / investem contra nós: o fogoso Ájax, / os dois filhos de Atreu e os dólopes em peso.
"Ali, passados / trezentos anos sob o império da linhagem / de Heitor, uma vestal princesa – Reia Sílvia, / ou Ília –, grávida de Marte, à luz dará / os gêmeos".
De púrpura soberba e esmerado lavor, / toda a tapeçaria; sobre as mesas, / maciça prataria e, cinzelada / em vasos de ouro, série inumerável / de episódios históricos da pátria / fenícia e seus heróis desde alta origem.
Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.
Aquelas câmaras cinquenta onde morava / a esperança de muitos, muitos netos, / os soberbos portais, ricos lavores / de ouro estrangeiro, espólios conquistados, / tudo são ruínas: onde falha o fogo, / faz-se presente o vandalismo aqueu.
Já da casa de Príamo a princesa / Cassandra, desde o santuário, era arrastada / para fora do templo de Minerva, / a cabeleira em desalinho, aos céus em vão / erguendo os olhos plenos de ira e de aflição: / os olhos, pois as mãos finas estavam / atadas.
Ânio, que o cetro de regente ostenta / e o sacerdócio exerce, as têmporas cingidas / do loureiro febeu e de ínfulas sagradas, / ao nosso encontro vem, e, o velho amigo Anquises / reconhecendo, hospitaleiro nos aperta / as mãos e nos conduz ao seu palácio.
Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.
Cabisbaixa e em voz débil me responde: / “De todas nós a mais feliz foi Polixena, / filha de Príamo, imolada sobre a campa / de Aquiles, junto aos muros elevados / de Troia, sem assim ter conhecido / a prova degradante do sorteio, / nem cativa ter tido de habitar / a alcova senhoril do indigno vencedor."
"Se é desejo do céu que nada reste / de tão nobre cidade e se persistes / no intento de somar aos escombros de Troia / os teus restos mortais e a nossa ruína, / o caminho está aberto: que entre a morte. / Lá do lugar que ele cobriu do sangue / régio de Príamo, não tarda a vir / esse Pirro que soube assassinar / diante do pai um filho, e o pai ante os altares."