Examples of using "Spake" in a sentence and their portuguese translations:
Ilioneu termina e exclamações de aplauso / geral se ouvem do grupo de dardânios.
E nas sombras da noite então se perdem / a voz maviosa e a divinal figura.
Assim falava Zaratustra.
Cala, alça voo e volta para a mata.
"Qual se afinal cedesse ao clamor do Itacense, / conforme o combinado o silêncio interrompe / e à sacra e fatal mesa me condena."
Logo me traz dos penetrais sagrados / as fitas, Vesta poderosa e o fogo eterno.
Tais palavras seus lábios articulam, / mas, presa de cruéis preocupações, / Eneias finge apenas esperança: / no coração sufoca ingente dor.
Já mais distinto o crepitar das chamas, / que a cidade devoram, faz-se ouvir, / de mais perto chegando as ondas de calor.
Então meu pai, velhas histórias recordando, / diz: “Escutai-me, ó grandes chefes, e tomai / conhecimento do que vos espera."
Dito e feito. De pronto Palinuro / vira a bombordo a rangedora proa, / e o restante da frota à esquerda se mareia, / à ação dos ventos a dos remos se somando.
Assim tendo falado, nos altares / as adequadas vítimas imola: / um touro a ti, glorioso Apolo, outro a Netuno, / ovelha preta aos temporais, branca aos favônios.
Mal essa prece formulara o ancião querido, / com súbito fragor troveja no nascente / e pelo céu escuro uma estrela cadente / corre arrastando a cauda luminosa.
Depois de proferir essas palavras, / ela dissipa-se em pleno ar, deixando-me / em lágrimas banhado e desejoso / de tanta coisa lhe dizer...
Mal terminava, eis de repente tudo em volta / sinto tremer – umbrais, o bosque de loureiros / do deus, o monte inteiro – qual em curso / um terremoto, e no santuário, agora aberto, / ouço gemer a trípode febeia. / Humildes prosternamo-nos e ouvimos / uma voz que nos diz:
Impassível, Anquises tais palavras / dizia e repetia, enquanto nós em pranto – minha esposa Creúsa, Ascânio, toda a casa – / implorávamos que ele, o patriarca, / não quisesse deitar tudo a perder, / dando mais peso aos duros golpes do destino.
Assim Vênus falou; e logo o filho: / “Não vi ninguém, de tuas irmãs nenhuma / sequer ouvi, ó... como irei chamar-te? / Donzela? Teu semblante nada tem / de uma simples mortal, nem timbre humano / tem a tua voz, ó deusa – pois divina / deves ser. Não serás a irmã de Apolo, / ou do sangue das ninfas tu nasceste?"
As palavras de Panto e a vontade dos deuses / de encontro às chamas e aos combates me arremessam: / da Erínia vingadora aos chamados atendo, / no retinir das armas, no alarido / do tumulto que até no céu ressoa.
Tal lamento, tão longo quanto inútil, / ela desfeita em pranto proferia, / quando o bravo soldado Heleno, nobre filho / de Príamo, avançando da cidade, / surge com grande séquito. Exultante / reconhecendo-nos, conduz-nos ao palácio: / de emoção muitas lágrimas derrama / e entrecortada de soluços tem a voz.
Sobre a mesa ela verte as primícias do vinho, / e tendo feito, assim, a libação dos deuses, / só com a ponta dos lábios toca a borda / da taça, que em seguida entrega a Bítias, / irônica exortando-o a beber; / sem perder um segundo ele mergulha / na pátera espumante o rosto e sorve / sofregamente o conteúdo até enxergar / o ouro no fundo; os outros próceres completam / a rodada.
Depois que o vate com benevolência / essas palavras diz, manda levar às naves / muitos presentes de ouro e de marfim lavrado, / nossos porões deixando abarrotados / de fina prataria e brônzeos vasos / de Dodona; do lote ainda faz parte / tecida em fio triplo, áurea cota de malhas / e um capacete ornado de vistosa / e comada cimeira – arnês de Pirro.
O faraó disse a José: Teu pai e teus irmãos vieram a ti. Tens à disposição o país do Egito. Instala teu pai e irmãos na melhor parte do país: que habitem na terra de Gessen. E, se em tua opinião houver entre eles homens capazes, põe-nos como chefes dos que cuidam do meu gado.
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".
Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.