Examples of using "Seas" in a sentence and their portuguese translations:
Ele navegou os sete mares.
O mar está bravo hoje.
Os nossos mares escuros são o palco...
- Os piratas navegavam pelos sete mares.
- Os piratas percorriam os sete mares.
Prefiro a montanha ao mar.
gerando a sua própria luz e iluminando os mares.
Então, por que o tsunami não pode ocorrer em mares fechados
Explorarei os sete mares num balde gigante.
esse corpo de água não está disponível nos mares
Os dinossauros ainda não existiam e já este crustáceo se escondia nestes mares.
Todos os mares não devem ser derramados no hemisfério sul daqui nos oceanos?
Levado através de muitos mares e nações, cheguei a estes ritos funerários miseráveis, irmão.
Depois de ter atravessado todos os oceanos do mundo, afogou-se num copo d'água.
Atravessei os mares da eternidade para entender que a noção de tempo não é nada senão uma ilusão.
À parte seca Deus chamou "terra" e chamou "mares" ao conjunto das águas. E Deus viu que o que havia feito era bom.
"Longo exílio te espera e hás de sulcar / as vastidões do oceano até chegares / à terra itálica, onde o lídio e manso Tibre / corre entre férteis campos cultivados."
Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.
“Sim, ó nascido de uma deusa, é manifesta / para mim a certeza de que vais / cruzando o mar sob os auspícios de altos numes: / os fados assim pauta o rei dos deuses, / alternâncias da sorte regulando; / e assim se vai cumprindo o teu destino. / Muito haveria de ser dito, porém pouco / adiantarei, a fim de que navegues / em segurança por tranquilos mares / e em porto itálico bem possas ancorar, / que o mais as Parcas de saber me impedem, / nem me permite revelar Satúrnia Juno."
Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.
"O raio rápido de Júpiter das nuvens / disparando, os navios dispersou, / os mares agitou com vendavais, / com turbilhão furioso arrebatou / aquele réu, de cujo peito traspassado / jorravam chamas; num rochedo pontiagudo / foi deixá-lo cravado. Isso ela fez!"
Inflamada por esses sentimentos, / para longe do Lácio ela afastava, / atirados por todo o imenso mar, / os bem poucos troianos que escaparam / dos ardis dos aqueus e do bárbaro Aquiles. / E, joguetes da sorte, eles erravam / de mar em mar havia muitos anos.
Com tremendo ribombo da montanha, / os ventos rugem irritados, pressionando / as obstruídas portas da prisão. / Éolo, empunhando o cetro, está sentado / em levantado trono, as iras moderando / e os excitados ânimos contendo. / Não fosse ele, por certo os ventos impetuosos / levariam consigo águas, terras e o céu / profundo, dispersando-os pelo espaço.
A ele então, / humilde, Juno roga nestes termos: / “Ó Éolo (pois a ti o pai dos deuses / e rei dos homens deu a faculdade / de as ondas amansar e de encrespá-las / com o auxílio do vento), uma gente que odeio / no momento navega o mar Tirreno, / levando para a Itália Ílio vencida / e seus penates".