Examples of using "Pressed" in a sentence and their portuguese translations:
Ela apertou o interruptor.
Ele apertou as calças.
- Tom apertou o botão.
- O Tom apertou o botão.
Mennad apertou a mão da Baya.
Tom apertou o botão errado.
Pisou no pedal do freio.
Ele apertou o botão e esperou.
As calças dele foram passadas?
Eu apertei a minha testa contra a dele.
- Ele pressionou seus lábios contra os meus.
- Ele comprimiu seus lábios contra os meus.
Ela pressiona firmemente um lábio contra o outro.
Tom deve ter pressionado o botão errado.
Ele me pressionou contra a parede.
Tom pressionou a orelha contra a parede.
Ele insistiu comigo para ficar um pouco mais.
Eu apertei o botão para ligar o rádio.
Ele comprimiu a mala para a fechar.
Tom pisou no freio.
Eu apertei o botão errado.
Tom pressionou o botão e esperou.
- Tom passou as calças dele.
- Tom passou as calças.
- Tom passou as suas calças.
O silêncio era tão absoluto que quase me incomodava os ouvidos.
- Eu apertei o botão para ligar o rádio.
- Apertei o botão para ligar o rádio.
Os egípcios pressionavam os israelitas para que se apressassem a sair do país, dizendo: Se não partirdes logo, todos nós morreremos!
Tom estava com o ouvido contra a porta, tentando ouvir o que estava acontecendo na sala ao lado.
Dito isto, logo estende a mão direita / ao velho amigo Ilioneu e a esquerda / a Seresto; e, um por um, vai apertando / as mãos dos outros companheiros, entre os quais / o valente Cloanto e o destemido Gias.
Não dá tempo.
Seja como a palmeira: quanto mais ela é forçada pelo penhasco, mais rápida e lindamente ela cresce para cima.
Enquanto isso, os capatazes os pressionavam, dizendo: Completai a mesma tarefa diária que vos era exigida quando se vos fornecia palha.
Mas ele insistiu tanto com eles que, finalmente, o acompanharam e entraram em sua casa. Ló mandou preparar-lhes uma refeição e assar pão sem fermento, e eles comeram.
Ao raiar do dia, os anjos insistiram com Ló, dizendo: Levanta-te, toma tua mulher e tuas duas filhas, que aqui se encontram, para não perecerdes quando a cidade for castigada.
E hoje à noite, eu penso em tudo o que ela viu durante seu século nos Estados Unidos da América. A dor e a esperança, a luta e o progresso. As vezes em que nos foi dito que não poderíamos, e as pessoas que persistiram com aquela crença americana: sim, nós podemos.
Quando, porém, terceiro ramo com mais força / puxo, no chão fincando os joelhos (contarei / ou calar é melhor?), aos meus ouvidos chegam / desde o fundo do túmulo uns gemidos / e a voz de alguém que em pranto assim se queixa:
Sobre a mesa ela verte as primícias do vinho, / e tendo feito, assim, a libação dos deuses, / só com a ponta dos lábios toca a borda / da taça, que em seguida entrega a Bítias, / irônica exortando-o a beber; / sem perder um segundo ele mergulha / na pátera espumante o rosto e sorve / sofregamente o conteúdo até enxergar / o ouro no fundo; os outros próceres completam / a rodada.
Mas eles disseram: "Sai da frente! Chegaste aqui como estrangeiro e agora queres ser juiz? Pois bem, vamos fazer a ti algo pior do que a eles". Então empurraram Ló com violência e se prepararam para arrombar a porta.
Então o chefe dos copeiros contou o seu sonho. Ele disse: Em meu sonho vi diante de mim uma videira com três sarmentos. Assim que as folhas brotavam, apareciam as flores, e estas viravam uvas maduras. Eu estava segurando a taça do faraó; espremia as uvas na taça e a entregava ao faraó.
E esta noite, eu penso em tudo o que ela viu ao longo do seu século na América — o sofrimento e a esperança; a luta e o progresso; as vezes em que nos disseram que não podemos e as pessoas que persistiram nesse credo americano: podemos, sim. Numa altura em que as vozes das mulheres eram silenciadas e as suas esperanças descartadas, ela viveu para as ver erguerem-se e manifestarem-se e estenderem a mão para as urnas. Podemos, sim. Quando havia desespero na tigela de poeira e depressão por toda a terra, ela viu uma nação conquistar o próprio medo com um Novo Acordo, novos empregos, um novo sentido de propósito comum. Podemos, sim. Quando as bombas caíram sobre o nosso porto e a tirania ameaçou o mundo, ela estava lá para testemunhar a ascensão de uma geração à grandeza e uma democracia foi salva. Podemos, sim. Ela estava lá para os autocarros em Montgomery, as mangueiras em Birmingham, uma ponte em Selma e um pregador de Atlanta que disse a um povo que nós haveríamos de superar. Podemos, sim. Um homem aterrou na lua, um muro caiu em Berlim, um mundo estava ligado pela nossa própria ciência e imaginação.