Examples of using "Divine" in a sentence and their portuguese translations:
Que clima divino!
Nada há sem vontade divina.
Foi uma intervenção divina.
- Errar é humano; perdoar é divino.
- Errar é humano, perdoar, divino.
Que há mais divino que a razão?
lá no fundo, acho que é divina.
Errar é humano, perdoar, divino.
Seu pneumonia foi curado por meio de um milagre divino.
em outras palavras, também podemos dizer sabedoria divina.
A música é o modo divino de dizer coisas belas e poéticas ao coração.
Escolho ver a perfeição divina, em todas as células do meu corpo.
Filhos de Deus, sementes divinas nós somos. Um dia seremos o que o nosso Pai é.
Logo me traz dos penetrais sagrados / as fitas, Vesta poderosa e o fogo eterno.
Alarmados, depressa sacudimos / os caracóis em chama e com água apagamos / aquele sacro lume.
A Bíblia também declara que ele possui todos os atributos exclusivos de um ser divino, onipotência, onisciência, onipresença, eternidade, soberania e imortalidade.
Então meu pai se dá por vencido e, de pé, / reverencia o sinal santo do meteoro / e fala aos deuses:
Todos admiram muito os presentes de Eneias, / e mais ainda a formosura do menino – / o olhar radiante, as róseas faces, qual de um deus, / e a doçura que tem na voz (de imitação); / elogiam bastante o manto primoroso / e o véu bordado a ouro em toda a orla / com motivos artísticos de acanto.
Jesus sendo concebido pelo poder do Espírito Santo, demonstra a infinita sabedoria de Deus em combinar a influência humana e a influência divina no nascimento de Jesus.
O encontro do homem com Deus significará sempre uma penetração, uma entrada, do divino no humano e uma autoimersão do homem na Divindade.
Assim como os cirurgiões mantêm seus instrumentos e bisturis sempre à mão para casos que requeiram tratamento imediato, também você deverá ter seus pensamentos prontos para entender coisas divinas e humanas.
"Da vontade dos deuses / essas coisas vão sempre depender. / O destino não quer que eu te acompanhe, / nem no permite o sumo rei do Olimpo."
Cinquenta servas na cozinha ampla se incumbem / de preparar os pratos do banquete – / interminável série de iguarias – / e de incensar as aras dos penates; / e muitas outras e igual número de escravos / belos e jovens vão servir às mesas / gostosas viandas e bebidas finas.
O conceito de Deus é tão intangível, tão abstrato, que cada um de nós pode livremente e à vontade encontrar sua própria imagem nele, sem precisar compartilhar o reflexo produzido nos outros pela divindade.
Aqueles que declaram que lutam em nome de Deus são sempre os homens menos pacíficos da Terra. Como acreditam receber mensagens celestes, têm os ouvidos surdos para toda a palavra de humanidade.
Mal terminava, eis de repente tudo em volta / sinto tremer – umbrais, o bosque de loureiros / do deus, o monte inteiro – qual em curso / um terremoto, e no santuário, agora aberto, / ouço gemer a trípode febeia. / Humildes prosternamo-nos e ouvimos / uma voz que nos diz:
Com o sacrifício costumeiro de novilhos, / indulgência divina implora Heleno; / da cabeça desata as ínfulas sagradas / e pela mão, ó Febo, me conduz / ao teu sacrário, onde em seguida escuto, / cheio de reverência, estas palavras / dos lábios inspirados do profeta:
"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".
"Chegado a Cumas, com seus lagos santos, / Lucrino e Averno, circundados de florestas / sussurrantes, verás em delírio a Sibila, / no sopé de um rochedo, a predizer os fados, / em folhas de árvores as frases escrevendo."
Então meu pai Anquises / cinge de uma grinalda grande taça, / enche-a de vinho puro e invoca os deuses, / de pé no alto da popa: “Grandes numes, / que poder tendes sobre o mar e a terra, / ó senhores do tempo, concedei-nos / ventos propícios e feliz navegação!”
"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
Logo que chega a primavera, Anquises manda / largar as velas aos caprichos do destino. / Então com lágrimas nos olhos vou deixando / o porto, o pátrio litoral, toda a planície / onde um dia foi Troia. Ao mar me entrego, / qual exilado, com meu filho, os companheiros, / nossos penates, nossos grandes deuses.
Atônito de tal visão e da mensagem / dos deuses (não, não era aquilo um sonho, / pois eu podia distingui-los muito bem / diante de mim, reconhecer-lhes as feições, / ver as sagradas fitas a adornar-lhes / os cabelos; demais, um suor frio / o corpo todo estava me banhando), / salto da cama e, aos céus voltando as palmas / das mãos, faço uma prece e, segundo o ritual, / libações ofereço aos santos lares. / Serenado por esse sacrifício, / de tudo presto minuciosa conta a Anquises.
Eles ainda não se tinham afastado muito da cidade, quando José disse a seu intendente: Levanta! Corre atrás daqueles homens e, quando os alcançares, dize-lhes: "Por que pagastes o bem com o mal? A taça que roubastes é aquela em que bebe meu amo e que ele usa para fazer adivinhações. Cometestes grande maldade!"
"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”
Em resposta, diz Éolo: “A ti, rainha, / cabe o trabalho de buscar o que desejas; / a mim cumpre somente executar / os teus mandados. Deste-me este reino / (se assim posso chamá-lo) e me garantes / este cetro e o favor de Júpiter supremo; / dás-me o direito de participar / dos banquetes dos deuses e me fazes / senhor das nuvens e das tempestades.”