Examples of using "Devoured" in a sentence and their portuguese translations:
Saturno devorou os filhos.
Ele me devorou com os olhos.
O peixe foi devorado pela águia.
O cachorro foi devorado pelo serpente.
A casa da Maria foi devorada pelas chamas.
Tudo foi devorado e reduzido a cinzas.
A serpente foi devorada por uma serpente maior.
Reconhecendo-a, o pai disse: Sim, é a túnica de meu filho. Certamente algum animal selvagem o despedaçou e devorou.
Com tua excelsa majestade arrasaste o adversário, desencadeando o teu furor, que os consumiu como se fossem palha.
Viu sete espigas de trigo, cheias de belos grãos, crescendo no mesmo pé. Mas eis que outras sete espigas, mirradas e ressequidas pelo vento quente do deserto, nasciam atrás delas. E as espigas mirradas engoliam as sete espigas cheias de belos grãos.
Mas eis que atrás delas saíam do rio mais sete vacas, feias e magras, que se colocaram junto das outras, na margem do Nilo. Então as vacas feias e magras devoraram as sete vacas belas e gordas.
"Lá vem aquele sonhador!", diziam uns aos outros. "É agora! Vamos matá-lo e jogá-lo numa destas cisternas. Depois diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos no que vão dar os sonhos dele".
Então o faraó mandou vir os sábios e os mágicos, e com a sua mágica eles fizeram a mesma coisa. Cada um deles jogou a sua vara de mágico no chão, e elas se transformaram em cobras. Mas o bastão de Aarão engoliu as varas de mágico deles.
Mas eis que atrás delas vinham outras sete, raquíticas, muito feias e magras. Em toda a minha vida eu nunca vi no Egito vacas tão feias como aquelas. As vacas magras e feias devoraram as sete primeiras vacas gordas. Mas, mesmo depois de havê-las comido, não parecia que o tivessem feito, pois continuavam tão magras como antes.
E teu servo, meu pai, nos disse então: Bem sabeis que minha mulher Raquel me deu dois filhos. Um deles já me deixou; eu nunca mais o vi. Deve ter sido devorado por alguma fera. Se agora me tirardes este também, e lhe acontecer alguma desgraça, matareis de desgosto este velho de cabelos brancos.
A nuvem de gafanhotos era tão densa que o chão, todo coberto por ela, ficou preto. Os gafanhotos devoraram toda a vegetação do país, inclusive os poucos frutos que o granizo ainda deixara nas árvores. Em todo o Egito não sobrou nada de verde, nos arbustos, nas árvores e nas pastagens.
Nisso acordei. Mas, tendo adormecido novamente, tive outro sonho. Eu via sete espigas de cereal, bonitas e cheias de grãos, crescendo num mesmo pé. Outras sete espigas, porém, murchas e mirradas, ressequidas pelo vento quente do deserto, apareciam engolindo as sete espigas cheias e bonitas. Eu contei os sonhos aos adivinhos, mas ninguém foi capaz de os explicar.