Examples of using "Flames" in a sentence and their portuguese translations:
combater as chamas.
Vamos arejar as chamas.
Havia chamas em todos os lugares.
O vento ateou o fogo.
O edifício explodiu em chamas.
O apartamento está em chamas.
- O ônibus entrou em chamas.
- O ônibus pegou fogo.
O dirigível explodiu em chamas.
O vulcão vomitava lava e chamas.
- O Hindenburg de repente pegou fogo.
- O Hindenburg pegou fogo de repente.
A nave explodiu em chamas.
Tom resgatou o gato do incêndio.
Os bombeiros ficaram presos entre as chamas.
As chamas se espalharam rapidamente pelo chão.
A casa da Maria foi devorada pelas chamas.
A casa estava em chamas.
Os bombeiros estão tentando extinguir as chamas.
mas também há algo de mágico na observação das chamas.
Os bombeiros estão tentando controlar o incêndio.
Nós ouvimos a explosão e vimos a casa explodir em chamas.
Eles tiveram que chamar os bombeiros para extinguir as chamas.
As chamas do fogo que se espalhava rapidamente, agora lambiam contra a casa vizinha.
Ele correu através da fumaça ofuscante e das chamas sibilantes, até chegar às crianças.
Vejo nas chamas Ílio inteira se abismar, / de alto a baixo esboroar a Troia de Netuno.
Procuro em torno ver com quem posso contar. / Desesperados, todos já haviam / desertado da vida, se atirando / do telhado ou seus corpos mutilados / e sem forças às chamas entregando.
Desço e, escoltado pela deusa, escapo / por entre o fogo e a turba hostil; as lanças / me abrem caminho e as chamas retrocedem.
Já a mansão de Deífobo ruiu, / presa da sanha de Vulcano; já bem perto / a de Ucálegon arde; o estreito de Sigeu, / das labaredas ao clarão, reluz ao longe.
Cinquenta servas na cozinha ampla se incumbem / de preparar os pratos do banquete – / interminável série de iguarias – / e de incensar as aras dos penates; / e muitas outras e igual número de escravos / belos e jovens vão servir às mesas / gostosas viandas e bebidas finas.
"Mal foi colocada / em nosso campo, a estátua despediu / dos olhos fixos chispas coruscantes, / salgado humor correu-lhe pelo corpo / e três vezes (milagre!) ela saltou do chão, / o broquel a vibrar, tremendo a lança."
"Sou Eneias; / aos deuses fiel, conduzo em minha frota / os Penates troianos resgatados / do inimigo; meu nome é proclamado / em toda parte e já chegou aos astros. / Vou em busca da Itália, a terra de meus pais; / do deus supremo, Júpiter, descendo".
"Por isso decidi-me a agir primeiro / e prender a rainha nos meus laços, / fazendo-a arder de modo que não mude, / sob a influência de outra divindade, / porém, tomando o meu partido, se apaixone / irremediavelmente por Eneias".
"O raio rápido de Júpiter das nuvens / disparando, os navios dispersou, / os mares agitou com vendavais, / com turbilhão furioso arrebatou / aquele réu, de cujo peito traspassado / jorravam chamas; num rochedo pontiagudo / foi deixá-lo cravado. Isso ela fez!"
"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".
As palavras de Panto e a vontade dos deuses / de encontro às chamas e aos combates me arremessam: / da Erínia vingadora aos chamados atendo, / no retinir das armas, no alarido / do tumulto que até no céu ressoa.
Cinzas de Troia, ó chamas exiciais / do meu povo! Por vós eu juro que naquela / noite fatal não recusei um só instante / arrostar o perigo e os dardos dos aqueus; / pudestes ver que o meu destino ali não era / morrer, pois fez por merecê-lo a minha espada.
O povo todo presenciou os relâmpagos, os trovões, o som da trombeta e a montanha fumegando. Ante tal espetáculo, ficaram todos tremendo de pavor. E, mantendo-se à distância, disseram a Moisés: Fala-nos tu, e te escutaremos. Mas que não nos fale Deus, do contrário morreremos.
"E há mais: ao termo da jornada, quando / a frota repousar além dos mares / e já na praia ante os altares os teus votos / fores cumprir, com purpurino manto / cobre a cabeça, para que, durante o culto, / figura hostil nenhuma possa, sendo vista / entre os lumes rituais, perturbar os presságios."
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".
Assim se consumou de Príamo o destino; / este foi o final – morrer, vendo arder Troia / e reduzir-se Pérgamo a destroços – / que a sorte reservou a quem se destacava / até há pouco dentre tantos soberanos / de toda Ásia. Seu corpo numa praia / foi sem honra nenhuma abandonado: / um tronco informe e uma cabeça decepada.
"Não, / isso não deve acontecer. Se não há glória / em punir-se de morte a feminil fraqueza, / se tal façanha a seu autor não enobrece, / terei ao menos o laurel de eliminar / essa execrável criminosa, que o merece. / Com prazer dando pasto às chamas do desejo / de vingança, dos meus contentarei as cinzas.”