Examples of using "Confessed" in a sentence and their portuguese translations:
- Confessei.
- Eu confessei.
Tom finalmente confessou.
Tom confessou.
Ele confessou.
- Nós confessamos.
- Confessamos.
Ela confessou tudo.
Tom nunca confessou.
- Tom finalmente confessou.
- Tom afinal confessou.
- O Tom acabou confessando.
O homem finalmente confessou.
- Eu confessei meu pecado.
- Eu confessei o meu pecado.
Ele confessou tudo rapidamente.
Ela confessou tudo rapidamente.
Ele confessou o crime.
Ele confessou o fato.
Ele lhe confessou seus sentimentos.
- Ele confessou o assassinato.
- Ele confessou o homicídio.
- Sami confessou ambos os crimes.
- O Sami confessou ambos os crimes.
Eu confessei ter roubado o dinheiro.
Ele confessou que era culpado.
Dan confessou tudo à polícia.
- Ele confessou o seu amor por ela.
- Ele confessou o seu amor para ela.
Pecado confessado está meio perdoado.
Falha admitida, meio perdoada.
- Tom confessou que estava com medo.
- O Tom confessou que estava com medo.
Ele confessou os pecados ao pastor.
Tom confessou ter quebrado a janela.
Ele confessou o assassinato por telefone.
Segundo os jornais o indivíduo finalmente confessou.
Para surpresa de todos, Fadil confessou rapidamente os homicídios.
Fadil foi logo pego e confessou o homicídio.
Tom confessou ter roubado o dinheiro.
Ele confessou que tinha se apaixonado por mim.
Dan acabou confessando que pegou a arma com Linda.
Arrependido, o rapaz confessou tudo o que fizera à polícia.
Ele confessou que era culpado.
O lenhador confessou ao IBAMA ter cortado a árvore protegida.
Tais pensamentos a inquietar-me o coração / e a deixar-me furioso, eis, mais brilhante / do que jamais puderam vê-la estes meus olhos, / numa auréola de luz finíssima, na noite, / em manifesta condição de deusa, / surge-me aquela que me deu a luz da vida, / tão bela, creio, e majestosa qual no Olimpo / aos seus pares costuma se mostrar. / Pelo braço detém-me e, suavemente, / com seus lábios de rosa diz:
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
Caíra a noite e sobre a terra o sono / apoderava-se de toda a humana gente. / As sagradas imagens dos penates / troianos, que, do incêndio da cidade / resgatando, eu comigo transportara, / eis do meu leito, qual num sonho, vejo erguer-se / à minha frente, bem iluminadas / pelo esplendor que a lua cheia difundia / através da janela aberta do meu quarto. / E pareceu-me ouvi-las proferir, / para tranquilizar-me, estas palavras:
"Enquanto eu, que dos deuses sou rainha, / que, além de ser de Júpiter irmã, / esposa sou também, contra um só povo / vejo-me a fazer guerra há tantos anos! / Depois disto quem pode haver disposto / a venerar de Juno a divindade, / ou com preces depor em seus altares / uma oferenda, um digno sacrifício?”