Translation of "Exclama" in French

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Examples of using "Exclama" in a sentence and their french translations:

"O tal Sínon, versado nos embustes / e astúcias dos argivos, ergue aos céus / as liberadas mãos e patético exclama:"

" Le fourbe, chez les Grecs instruit dans l'art de feindre, / levant au ciel ses bras remis en liberté : "

Meu pai exclama: “Com certeza esta é a famosa / Caríbdis, estes são os pavorosos / cachopos de que Heleno nos falava. / Livrai-nos deste caos, meus companheiros, / atirai-vos aos remos com vontade!”

" Les voilà, dit Anchise ; oui, Troyens, les voilà, / ces gouffres de Carybde, et ces rocs de Scylla ! / Aux rames, mes amis ! fuyons ces bords horribles / qu'annonçaient d'Hélénus les oracles terribles ! "

“Feliz é quem seus tetos já levanta!”, / exclama Eneias, dirigindo o olhar / para os pontos mais altos da cidade. / E (prodígio indizível!), envolvido / pela nuvem, no meio dos fenícios / ele introduz-se e à gente se mistura / sem por ninguém ser visto.

" Peuple heureux ! vous voyez s'élever votre ville ; / et nous, dit le héros, nous cherchons un asile ! " / Il marche cependant, de son voile entouré ; / et, mêlé dans la foule, il en est ignoré.

Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”

Dans l'ombre de la nuit, un célèbre guerrier, / Androgée, à nos coups vient s'offrir le premier. / Un corps nombreux le suit, il s'avance à leur tête, / et, nous croyant des Grecs : " Amis, qui vous arrête ? / Déjà nos compagnons, au pillage animés, / emportent d'Ilion les débris enflammés, / et vous, de vos vaisseaux vous descendez à peine ! "

"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”

" Seul, désarmé, d'abord sur cette foule immense / son timide regard se promène en silence ; / tout à coup il s'écrie : " O sort ! ô désespoir ! / Quelles mers, quels pays voudront me recevoir ? / La Grèce me poursuit, et, par ma mort certaine, / les Troyens furieux vont assouvir leur haine ! " "

E o pai Anquises: “Guerra! – exclama ao vê-los – / é o que anuncias, terra, ao receber-nos, / pois os cavalos se armam para a guerra / e estes aqui de guerra ameaça representam. / Certo, porém, é que esses mesmos animais, / atrelados não raro ao carro, docilmente / o freio aceitam sob o jugo; assim, também / pode de paz considerar-se o augúrio.”

À ce sinistre aspect Anchise s'épouvante, / et s'écrie aussitôt d'une voix gémissante : " O notre unique asile ! ô bords hospitaliers ! / Pourquoi nous offrez-vous ces animaux guerriers ? / Les coursiers des combats sont l'effrayant présage ; / ils sont nés pour la guerre, on les dresse au carnage. / Mais ces mêmes coursiers, domptés par les humains, / traînent d'accord un char, se soumettent aux freins. / J'espère encor la paix. "