Examples of using "Feux" in a sentence and their portuguese translations:
Eu detesto fogos de artifício.
Os fogos de artifício são legais.
Os fogos de artifício são legais.
Os semáforos funcionam o tempo todo.
Os cães têm medo de rojões.
Eu adoro assistir aos fogos de artifício do 14 de julho.
Os semáforos são usados para regular o tráfego.
Desde quando existem fogos de artifício?
Os semáforos são usados para regular o tráfego.
É fácil ver os fogos de artifício dali.
Não se deve atravessar a rua com o sinal fechado.
Ele está entre a cruz e a espada.
Logo me traz dos penetrais sagrados / as fitas, Vesta poderosa e o fogo eterno.
Estava eu só, portanto. Rumo ao lar, / caminho olhando em torno tudo que o clarão / do incêndio deixa ver, e eis que distingo / no santuário de Vesta, silencioso, / a tal filha de Tíndaro, escondida.
Vejo nas chamas Ílio inteira se abismar, / de alto a baixo esboroar a Troia de Netuno.
Mais que todos, porém, a pobre Dido, / já condenada a consumir-se na fogueira / da futura paixão, devora tudo / com o olhar, vivamente impressionada, / tanto pelos presentes suntuosos / quanto pelo menino encantador.
A armadura reluzente / envergando, retorno à cidade, disposto / a de novo correr todos os riscos, / a vasculhar Troia de ponta a ponta, / a vida expondo em cada lance de perigo.
Forte rumorejar faz-se ouvir nos salões, / reverberando alegres vozes dos convivas; / lustres acesos pendem dos caixotes / esplêndidos do teto, e das tochas o brilho / tenta igualar do dia a claridade.
"Agora escuta o que de ti pretendo: / O menino, que um dia será rei / e é meu maior desvelo, a chamado do pai / extremoso a Cartago se encaminha, / à rainha levando alguns presentes, / bens do troiano incêndio e do mar salvos".
Ao abrigo dos ventos, amplo e calmo / é o porto, porém perto com terríveis / erupções o Etna atroa: ora expelindo / para o alto borbotões de fumegantes nuvens / de negro piche e cinza incandescente, / ou flâmeos globos que às estrelas sobem, / ora as pétreas entranhas da montanha, / com violência arrancadas, disparando, / e vomitando a lava estuante que no peito / do vulcão geme e à boca surge em rubras ondas.
Caíra a noite e sobre a terra o sono / apoderava-se de toda a humana gente. / As sagradas imagens dos penates / troianos, que, do incêndio da cidade / resgatando, eu comigo transportara, / eis do meu leito, qual num sonho, vejo erguer-se / à minha frente, bem iluminadas / pelo esplendor que a lua cheia difundia / através da janela aberta do meu quarto. / E pareceu-me ouvi-las proferir, / para tranquilizar-me, estas palavras:
"O raio rápido de Júpiter das nuvens / disparando, os navios dispersou, / os mares agitou com vendavais, / com turbilhão furioso arrebatou / aquele réu, de cujo peito traspassado / jorravam chamas; num rochedo pontiagudo / foi deixá-lo cravado. Isso ela fez!"
Aquelas câmaras cinquenta onde morava / a esperança de muitos, muitos netos, / os soberbos portais, ricos lavores / de ouro estrangeiro, espólios conquistados, / tudo são ruínas: onde falha o fogo, / faz-se presente o vandalismo aqueu.
"Há muito tempo odiado pelo Olimpo, / venho arrastando inutilmente a vida, / desde que o pai dos deuses, rei dos homens, / de leve me atingiu com o vento de seu raio / e com dedo de fogo me marcou.”
Canta as fases da Lua, os eclipses do Sol; / da raça humana a origem, de animais, / dos raios e da chuva; canta Arcturo, / as Híades imbríferas e as duas / Ursas; diz a razão de o sol de inverno / ter pressa de imergir nas águas do oceano, / e a de a noite estival chegar tão tarde.
E já de Tênedos partia a armada grega / para o ataque, aprestada e protegida / pela cúmplice ausência do luar, / buscando praias mais que conhecidas. / Logo que a capitânia ergue o fanal, / Sínon, de iníquos deuses favorito, / furtivamente solta os dânaos alojados / no infausto ventre, abrindo o claustro de madeira.
"Lá onde vês aquelas grandes construções / convertendo-se em montes e mais montes / de pedras de outras pedras arrancadas; / onde estás vendo aquelas ondas de fumaça / misturada com pó, Netuno abala / com fortes golpes do tridente os muros, / arrasando a cidade desde as bases."
Pensei: “Não é que ela vai mesmo, sã e salva, / ver Micenas, Esparta, esposo, pais e filhos, / à pátria regressando em triunfo, qual rainha / à frente de um cortejo de mulheres / de Ílio e de toda a Frígia escravizadas! / Depois de Príamo haver sido morto a espada! / Depois de Troia ter ardido em vasto incêndio! / Depois de o litoral dardânio tantas vezes / ter-se embebido em nosso sangue!"
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".