Translation of "Dormait" in Portuguese

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Examples of using "Dormait" in a sentence and their portuguese translations:

- Tom dormait.
- Thomas dormait.

- Tom estava dormindo.
- Tom dormiu.

Il dormait profondément.

Ele estava dormindo profundamente.

Tom dormait encore.

Tom ainda estava dormindo.

La ville dormait.

A cidade adormecia.

Elle dormait profondément.

Ela dormiu profundamente.

Je pense qu'il dormait.

Eu acho que ele estava dormindo.

Mon chien dormait profondément.

Meu cachorro estava dormindo profundamente.

Je pensais que Tom dormait.

Eu achava que o Tom estava dormindo.

Ken pensait que Tom dormait.

Ken pensou que Tom estava dormindo.

Marie pensait que Tom dormait.

A Mary pensou que o Tom estava adormecido.

Un chauffeur dormait dans la voiture.

Um motorista estava dormindo no carro.

Le chien dormait sur le tapis.

O cachorro estava dormindo no tapete.

- Tom dormait profondément.
- Tom dormit profondément.

- Tom estava dormindo profundamente.
- Tom dormia profundamente.

Quand je suis arrivée, il dormait.

- Quando eu cheguei, ele dormia.
- Quando eu cheguei, ele estava dormindo.

- Le bébé dormait.
- Le bébé dormit.

O bebê dormiu.

Un chat persan dormait sous la table.

Um gato persa estava dormindo debaixo da mesa.

Je ne savais pas que Tom dormait.

Eu não sabia que Tom estava dormindo.

Le cerf dormait sur un lit de feuillages.

O cervo dormia sobre um leito de folhas.

Le bébé dormait profondément dans les bras de sa mère.

O bebê dormia profundamente nos braços de sua mãe.

- Le chat dormait.
- Le chat était en train de dormir.

- O gato dormia.
- O gato estava dormindo.

Il ne remarqua pas qu'il y avait un homme malade qui dormait dans l'autre pièce.

Ele não percebeu que havia um homem doente dormindo no quarto ao lado.

- Il a dormi avec la fenêtre ouverte.
- Il dormait la fenêtre ouverte.
- Il dormit la fenêtre ouverte.

Ele dormiu com a janela aberta.

La nuit couvrait le ciel ; tout dormait, quand mes dieux, / ravis dans Troie en cendre à la fureur des feux, / aux rayons de Phébé qui brillait tout entière, / m'apparaissent en songe, éclatants de lumière, / consolent mes chagrins, et m'adressent ces mots :

Caíra a noite e sobre a terra o sono / apoderava-se de toda a humana gente. / As sagradas imagens dos penates / troianos, que, do incêndio da cidade / resgatando, eu comigo transportara, / eis do meu leito, qual num sonho, vejo erguer-se / à minha frente, bem iluminadas / pelo esplendor que a lua cheia difundia / através da janela aberta do meu quarto. / E pareceu-me ouvi-las proferir, / para tranquilizar-me, estas palavras:

Tel un affreux serpent, qui, nourri de poison, / sous la terre dormait dans la froide saison, / tout à coup reparaît, rayonnant de jeunesse, / s'étale avec orgueil, se roule, se redresse, / darde un triple aiguillon, et de son corps vermeil / allume les couleurs aux rayons du soleil.

Qual a serpente que de plantas venenosas / empachada passou todo o inverno enterrada / e agora volta à luz do dia em nova pele, / e, rejuvenescida, as lisas roscas / desenrola, a cabeça erguendo ao sol, / enquanto a língua trífida dardeja.

Plus loin, des flots de sang coulaient à gros bouillons. / Il reconnaît Rhésus, et ses blancs pavillons ; / il dormait sous sa tente : amené par un traître, / Diomède l'égorge, et, sous leur nouveau maître, / loin de lui sont menés ses superbes chevaux, / avant que du Scamandre ils aient goûté les eaux.

E perto reconhece, condoído, / de Reso as níveas tendas, que o cruento / Diomedes, surpreendendo ao sono entregues, / massacrou – que terrível morticínio! / Ei-lo aos magníficos cavalos conduzindo / para seu campo, sem que houvessem saboreado / (fato de todo infausto para os teucros) / pastos de Troia nem bebido água do Xanto.