Examples of using "Caché" in a sentence and their portuguese translations:
- Ela escondeu a sua face feia.
- Ele escondeu a sua face feia.
... revela um mundo noturno oculto.
Tom escondeu-se atrás da árvore.
Você escondeu alguma coisa?
Por que escondeste isso de mim?
- Onde ele está escondido?
- Onde ela está escondida?
O que você escondeu?
Tom está escondido debaixo da mesa.
Onde você escondeu a comida?
Alguém está se escondendo no canto.
Eu nunca te escondi nada.
Ele se escondeu atrás da porta.
Tom escondeu-se atrás da porta.
Ele nos ocultou a verdade.
- Onde você o escondeu?
- Onde você a escondeu?
Tom se escondeu embaixo da mesa.
Eu me escondi debaixo da mesa.
Eu me escondi debaixo da cama.
A raposa escondeu-se na árvore oca.
Eu me escondi no armário.
- Escondi o livro sob o tapete.
- Escondi o livro debaixo do tapete.
Você viu onde Tom o escondeu?
Você escondeu minha bolsa.
- Ele escondeu os brinquedos debaixo da cama.
- Ele escondeu os brinquedos em baixo da cama.
O submarino se escondeu nas profundezas do oceano.
Ele se escondeu atrás da árvore.
Tom escondeu a boneca de Mary atrás da porta.
Não direi a ninguém onde escondi o tesouro.
Tom escondeu os presentes de Natal das crianças debaixo do sofá.
- Você sabia que havia uma passagem secreta escondida atrás da estante?
- Você sabia que havia uma passagem secreta escondida atrás da estante de livros?
Eu me escondi atrás do sofá.
- Eu quero saber onde eles esconderam o dinheiro.
- Quero saber onde eles esconderam o dinheiro.
Eu me escondi atrás da árvore.
Há rumores de que bizantino também escondeu seu ouro aqui, mas ainda não foi encontrado.
Tom se escondia atrás da porta.
- Escondi-me debaixo da mesa.
- Eu me escondi debaixo da mesa.
- Me escondi debaixo da mesa.
O coelho escondeu-se atrás da árvore.
"Eu fraquejei, confesso, / e me esquivei da morte, os vínculos rompendo / e indo esconder-me – a noite escura a meu favor – / entre os juncais de um charco, onde esperei / até que à vela se fizessem, se o fariam."
Escondi-o na minha gaveta de meias.
Continuam / no interior da nuvem, que os esconde, / e, espreitando, procuram descobrir / que sucedera àqueles homens; onde a frota / estaria ancorada, e por que vinham / ali – tratava-se de um grupo eleito / dentre as tripulações de todos os navios / e que, implorando proteção em alta voz, / se dirigia ao templo.
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.