Examples of using "Geschiedenis" in a sentence and their portuguese translations:
- A história se repete.
- A história repete-se.
Ele estuda a história da América.
Eu gosto de história.
Quero estudar história.
A senhorita Thomas nos ensina história.
- Ele ensinava História no colégio.
- Ele ensinava História na escola.
Ele estuda história na universidade.
Este dia vai ficar para a história.
Nosso país tem uma história rica.
Prefiro história a geografia.
Estou interessado na história japonesa.
Nosso país tem uma história gloriosa.
Amo geografia e história.
De uma maneira geral, a história imita ela mesma.
A história de Roma é muito interessante.
- Estou procurando livros sobre a história romana.
- Estou à procura de livros sobre a história romana.
Eu realmente não tenho interesse em história.
- Tom colou na prova de história.
- Tom colou no teste de história.
Meu pai se interessa por história antiga.
Isso definiu toda a nossa história e a nossa natureza nacional.
sobre ciência, tecnologia, o mundo natural e história.
Tom sabe muito sobre a história da América.
Tom é professor de história.
A história ensinou-nos que era muito mais difícil.
Mas a história e os desenvolvimentos na história transformaram-nos em capitalistas.
Eu gosto de história.
Eu quero estudar a história do Japão na universidade.
Ele tem muitos livros de história.
De um ponto de vista estritamente científico, a história não pode ser considerada uma ciência.
Minhas matérias favoritas no colégio eram Geometria e História.
A História em nada se parece com o que se lê nos livros de história.
A história dos Vales de Gales do Sul é de uma luta por direitos.
Os primeiros imigrantes na história da América vieram da Inglaterra e dos Países Baixos.
Isto não se refere apenas ao estudo da língua, da história e da geografia.
As lendas sobre o Rei Hrolf vêm de um período tumultuado da história da Europa, tradicionalmente
O clima da Terra está mudando mais rápido do que em qualquer outro momento da história.
Eu nunca conheci ninguém que saiba tanto sobre a história da Austrália quanto Tom.
E as pessoas dizem "ah, bem, não posso contar com isso para a história, são ficção!"
Dez milhões de pessoas falam o catalão, que possui uma proeminente literatura historicamente milenar. Apesar disso, o mundo exterior mal se dá conta dessa riqueza.
Quando vistos por um prisma patriótico, os europeus dos séculos XV e XVI aparecem como agentes de uma missão civilizadora em terras da África negra e da América do Sul, habitadas por povos supostamente sem história.
Mais de uma vez na história, as pessoas se revoltaram contra as desigualdades da vida e se recusaram a se submeter às restrições de leis e credos. Frequentemente, passaram por um período de comunismo e terrorismo na esperança de alcançar o Estado Perfeito. Seus líderes, sem dúvida sinceros no início, esposam o sonho utópico, declarando-se intérpretes de seus ideais, mensageiros prometidos de suas bênçãos. Mas com o material para a revolta à mão e incapazes de resistir às seduções do poder nascente, eles logo passam por aquela transformação que a história identifica, muitas vezes não injustamente, com a demagogia, se fracassarem, ou com a autocracia, se tiverem sucesso. Em ambos os casos, ao utilizar os elementos da negação na Sociedade, eles se tornam apóstolos da violência, proclamando a teoria da "destruição criativa". Mas, em vez de criar uma utopia sobre as ruínas por eles causadas, só conseguem estabelecer, como mostra a história, outro governo que, por mais justo e sólido que seja em teoria, logo se torna na prática mais despótico e corrupto.
Em nome do Presidente Lula, Cláudio Soares Rocha expressou admiração pelos esforços que os esperantistas do mundo inteiro dedicam à difusão cada vez maior do esperanto. Ele escreveu ainda: "Sabemos que, na história da Humanidade, línguas impuseram-se em conseqüência da hegemonia política, como o latim, o francês – em certa medida – e posteriormente o inglês. Ansiamos para que, de fato, algum dia, o esperanto possa ser aceito pela maioria das nações como língua adotada para facilitar a comunicação sem privilégios linguísticos."