Examples of using "Amerikaanse" in a sentence and their portuguese translations:
Ela é americana.
Você pode cantar canções folclóricas americanas?
Ele estuda a história da América.
A Europa está a tornar-se uma colónia americana.
Eu amo filmes americanos.
- Onde é a embaixada americana?
- A embaixada americana fica onde?
Eu gosto de ler romances americanos.
- Harry é um ator estadunidense.
- Harry é um ator estado-unidense.
- Harry é um ator americano.
- Tom é um cidadão norte-americano.
- O Tom é um cidadão norte-americano.
- Tom é um cidadão estadunidense.
- O Tom é um cidadão estadunidense.
Eu só tenho moedas americanas.
Você pode cantar canções folclóricas americanas?
A guerra civil dos Estados Unidos durou quatro anos.
Louis Armstrong foi um músico norte-americano.
Ele é um dos candidatos presidenciais estadunidenses.
Walt Whitman é meu poeta norte-americano favorito.
A guerra uniu o povo americano.
Tom está muito interessado em literatura americana.
Porque a força das mulheres latinas é admirável. Porque a força das mulheres latinas é admirável.
Ele é diplomata na embaixada americana.
O papa Francisco é o primeiro papa latino-americano.
E companhias deste tamanho empregam apenas 20 porcento dos trabalhadores Americanos.
Tom se parece com um típico turista americano.
Esta novela foi escrita por um famoso escritor norte-americano.
... numa migração de 5000 km rumo a sul pela costa oeste dos EUA.
Os jornais americanos falaram do golpe de estado no Brasil
William Saroyan foi um escritor norte-americano de ascendência armênia.
Um dos estados norte-americanos é famoso por seus abacaxis.
Ela pensa que os carros europeus são melhores que os carros americanos.
O beisebol é um esporte popular em vários países da América Latina.
As cores da bandeira americana são vermelha, branca e azul.
Os primeiros imigrantes na história da América vieram da Inglaterra e dos Países Baixos.
E, naquela altura, dizia-se: "Não há nenhum golpe de estado na América porque não têm nenhuma embaixada americana."
“A economia afasta as duas margens do Atlântico”: é assim que La Stampa resume as consequências das recentes declarações de Barack Obama, segundo as quais as fracas perspetivas de crescimento dos EUA ficam a dever-se à má gestão da crise da zona euro.