Translation of "Gregos" in French

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Examples of using "Gregos" in a sentence and their french translations:

Os gregos também comem peixe frequentemente.

- Les Grecs aussi mangent souvent du poisson.
- Les grecs mangent souvent du poisson aussi.

Todos os homens são mortais, todos os gregos são homens, portanto, todos os gregos são mortais.

Tous les hommes sont mortels, or les Grecs sont des hommes, donc les Grecs sont mortels.

Então, sem ganância e ódio por aqueles gregos

donc sans avidité ni haine pour ces Grecs

Os gregos criaram os modelos teóricos da geometria.

Les Grecs créèrent les modèles théoriques de la géométrie.

- publicou um livro sobre os antigos trabalhos gregos de Homer

publia un livre sur les travaux en grec ancien de Homère.

Eneias quer morrer de armas na mão; e, à frente de alguns troianos, vai atacar os gregos.

Énée veut mourir les armes à la main ; et, à la tête de quelques Troyens, il va attaquer les Grecs.

De início, ele leva alguma vantagem sobre o inimigo; mas seus companheiros, vestindo as armaduras dos gregos que haviam matado, foram atacados sob esse disfarce pelos troianos e, ao mesmo tempo, pelos gregos, que descobriram o artifício.

Il remporte d'abord plusiers avantages sur l'ennemi ; mais ses compagnons, ayant pris les armes des Grecs qu'ils avaient tués, furent attaqués sous ce déguisement par les Troyens, et en même temps par les Grecs, qui reconnurent leur feinte.

Demócrito e Leucipo foram filósofos gregos que afirmavam que a matéria era constituída por partículas minúsculas denominadas átomos.

Démocrite et Leucippe furent des philosophes grecs qui soutinrent que la matière était formée de particules minuscules appelées atomes.

"Escuta agora como sabem ser / ardilosos os gregos, e verás, / por essa fraude só, como são todos eles."

" Mais écoutez le piège inventé contre nous, / et qu'un Grec vous apprenne à les connaître tous. "

"O próprio Júpiter os gregos encoraja, / redobra-lhes as forças, e ele mesmo / instiga os imortais contra Dardânia."

" Jupiter même aux Grecs souffle un feu belliqueux, / excite les mortels, et soulève les dieux. "

"A esperança dos gregos, a confiança / no sucesso da guerra que iniciaram, / firmou-se sempre na assistência de Minerva."

" De Minerve longtemps la puissance céleste / favorisa les Grecs. "

Sem nume protetor, acometemos / por entre a força hostil na noite escura; / combates mil travando, conseguimos / para o Orco despachar não poucos gregos.

De ces armes couverts, sous un sinistre augure, / nous nous mêlons aux Grecs, et dans la nuit obscure / par une heureuse erreur nous triomphons d'abord. / Plus d'un guerrier d'Argos descend au sombre bord.

"Já desde então, portanto, a queda da cidade / de Troia e a tua fama e os nomes dos reis gregos / eram de meu conhecimento".

" Dès lors, j'ai des Troyens connu toute l'histoire. "

"Além, na entrada da cidade, espada à cinta, / qual duro comandante, ocupa a porta Ceia / Juno, chamando enfurecida, dos navios, / os batalhões de seus aliados gregos."

" Ici, tonne en fureur l'implacable Junon : / debout, le fer en main, la vois-tu sous ces portes / appeler ses soldats ? Vois-tu de ces cohortes / l'Hellespont à grands flots lui vomir les secours ? "

Depois de haver cumprido esses deveres, / religiosamente, sem demora / ao mar as pontas reviramos das antenas / velíferas, deixando aquelas terras / suspeitas, onde os gregos têm colônias.

Ces devoirs accomplis, le signal est donné ; / et les voiles, des vents appelant les haleines, / tournent sur les longs bras de leurs longues antennes. / Nous partons, nous fuyons d'un cours précipité / ce rivage suspect, par les Grecs habité.

"Acompanhando esse guerreiro, a quem me uniam / laços de sangue, ainda adolescente, / por um pai pobre fui mandado a tomar parte / nesta luta entre gregos e troianos."

" Ne pouvant me laisser ni grandeurs, ni trésors, / sous ce guerrier fameux, né du sang dont je sors, / mon père m'envoya chercher, dès mon jeune âge, / la gloire des combats et le prix du courage. "

Enquanto os gregos incendeiam Troia e dizimam seus habitantes, Heitor aparece em sonho a Eneias; informa-lhe que o inimigo tomou a cidade, e o exorta a partir.

Pendant que les Grecs mettent tout à feu et à sang dans la ville, Hector apparaît en songe à Énée ; il lui apprend que l'ennemi a pris la ville, et il l'exhorte à en sortir.

O impostor explica o pretenso motivo pelo qual os gregos construíram o colosso: trata-se de uma oferenda, diz ele, que eles fazem a Palas, para apaziguar essa deusa.

Cet imposteur expose le prétendu motif pour lequel les Grecs ont construit le colosse : c’est, dit-il, une offrande qu’ils font à Pallas, pour apaiser cette déesse.

Durante a noite, enquanto eles estavam ferrados no sono, os gregos deixam Tênedos, desembarcam suas tropas e entram na cidade pela brecha que a entrada do cavalo tinha ocasionado.

Pendant la nuit, tandis qu'ils étaient ensevelis dans le sommeil, les Grecs partent de Ténédos, débarquent leurs troupes, et pénètrent dans la ville par la brèche que l'entrée du cheval avait occasionnée.

"E todo trêmulo prossegue ele contando / o que o seu falso peito vai ditando: / 'Da prolongada guerra já cansados, / os gregos muitas vezes desejaram / o cerco suspender, deixando Troia.'"

" Avec un feint effroi, qui colorait son piège, / le perfide poursuit : " Les Grecs, las d'un long siège, / souvent ont voulu fuir ces remparts ennemis. " "

Logo, porém, do alto do templo, verdadeira / chuva de dardos disparados pelos nossos / cai sobre nós, causando triste morticínio, / tudo devido às armas e penachos / gregos, que nos serviam de disfarce.

Mais nos concitoyens, / sous les armes des Grecs ignorant les Troyens, / du temple de Pallas lancent sur notre tête / d'une grêle de traits l'effroyable tempête.

Pois em torno de Pérgamo, em combate, / ele via os heróis: gregos, aqui, fugindo / de ardorosos troianos, que os perseguem; / frígios, ali, em cujo encalço Aquiles, / do temível penacho, em seu carro dispara.

Ici, devant Hector les Grecs fuyaient épars ; / là, les siens, foudroyés par l'aigrette d'Achille, / devant son char tonnant s'enfonçaient dans leur ville.

Eneias não sabia que aquele rei traiçoeiro, vendo os troianos derrotados e sua cidade destruída, se tornara amigo dos gregos e que ele mandara matar o jovem Polidoro, apoderando-se-lhe dos bens.

Énée ignorait que ce roi perfide, voyant les Troyens vaincus et leur ville détruite, était devenu l'ami des Grecs, qu'il avait fait égorger le jeune Polydore, et qu'il s'était emparé du dépôt.

"Do litoral de Troia se avistava / Tênedos, ilha que ficou famosa / e prosperou sob o troiano cetro / (hoje não passa de inseguro ancoradouro); / os gregos para lá se transferiram, / na retirada costa se escondendo."

" Une île, Ténédos est son antique nom, / s'élève au sein des mers, à l'aspect d'Ilion. / Avant nos longs malheurs, qui sont tombés sur elle, / son port fut florissant ; mais sa rade infidèle / n'offre plus qu'un abri peu propice au nocher. / Là, sur des bords déserts les Grecs vont se cacher. "

"Existe uma região, chamada Hespéria / pelos gregos, antiga, poderosa / nas armas e de solo muito fértil; / antes pelos enótrios habitada, / consta que agora descendentes deles chamam, / do nome de seu chefe, Itália a essa nação".

" Il est un lieu (les Grecs le nomment Hespérie), / pays riche et peuplé d'une race aguerrie ; / les fiers Œnotriens l'habitaient autrefois ; / Italus, après eux, le soumit à ses lois, / et l'Italie enfin est le nom qui lui reste. "

“Ordenas-me, ó rainha, / renovar indizível dor, contando / como o pujante reino de Ílio pelos gregos / foi reduzido a escombros lamentáveis – / cenas bem tristes que meus olhos viram / e em que pude envolver-me pessoalmente."

" Reine ! de ce grand jour faut-il troubler les charmes, / et rouvrir à vos yeux la source de nos larmes ; / vous raconter la nuit, l'épouvantable nuit / qui vit Pergame en cendre, et son règne détruit ; / ces derniers coups du sort, ce triomphe du crime, / dont je fus le témoin, hélas ! et la victime ?... "

"Um vetusto país há, pelos gregos / chamado Hespéria – glebas férteis, aguerrida / gente –, colônia primitiva dos enótrios. / A descendência destes, reza a tradição, / agora denomina Itália essa nação, / tributo a Ítalo, um de seus prístinos reis."

" Il est des bords fameux que l'on nomme Hespérie, / qu'autrefois ont peuplés des enfants d'Œnotrie, / riche et puissant empire. Italus, nous dit-on, / augmenta sa splendeur, et lui donna son nom. "

Com os gregos no seu encalço, ele se perde da esposa; ao perceber-lhe a ausência, volta para procurá-la; a sombra dela lhe aparece e informa que Cibele a retém em seu séquito na Frígia.

Les Grecs l'ayant poursuivi, il perd sa femme : s'apercevant de son absence, il retourne la chercher ; son ombre lui apparaît, et lui dit que Cybèle la retient dant la Phrygie.

"Com isso toda a Tróade se livra / do jugo que a afligira tantos anos. / Os portões são abertos: que prazer / poder sair, poder olhar de perto / aqueles sítios, de que os Gregos se apossaram, / desocupados; a deserta praia!"

" Enfin nous respirons ; enfin, après dix ans, / Ilion d'un long deuil affranchit ses enfants. / Le libre citoyen ouvre toutes ses portes, / vole aux lieux où des Grecs ont campé les cohortes. / On aime à voir ces champs témoins de nos revers, / ces champs abandonnés, ces rivages déserts. "

"Sede minhas testemunhas! / Tenho o direito de quebrar o juramento / de lealdade aos gregos, de execrar / aquela gente e à luz do dia expor / todos os seus segredos; não me prende / mais à pátria nenhum código ou lei."

" Je vous atteste ici, qu'infidèle envers moi / mon pays pour toujours a dégagé ma foi ; / que je puis rompre enfin le serment qui m'enchaîne, / révéler ses secrets, et lui vouer ma haine. "

"E não fora o destino tão adverso / e o desvario que de todos se apossava, / Laocoonte nos teria convencido / a traspassar dos gregos o covil; / e estarias de pé, ó Troia, e te salvaras, / de Príamo ó soberba cidadela!"

" Les Troyens aveuglés vainement l'entendirent. / Sans cet aveuglement, sans le courroux des dieux, / dans les flancs entr'ouverts du colosse odieux / nous aurions étouffé les fléaux près d'éclore ; / et toi, chère Ilion, je te verrais encore ! "

Debilitados por uma guerra longa e desesperançados de poder tomar a cidade pela força, os gregos recorrem a um estratagema: fingem levantar o cerco e ir embora, mas apenas se afastam até a ilha de Tênedos, atrás da qual ficam escondidos.

Affaiblis par une longue guerre, et désespérant de pouvoir prendre la ville par la force, les Grecs ont recours à un stratagème ; ils feignent de lever le siège, et de s’en retourner ; mais ils se retirent seulement derrière l’île de Ténédos.

'Preocupados, Eurípilo mandamos / o oráculo de Febo consultar, / e do santuário chega a sombria resposta: / "Com sangue os ventos propiciastes imolando, / ó gregos, uma virgem, quando viestes / às praias de Ílio; sangue a volta agora exige, / com sacrifício de outra vida grega... "'

" Dans ces extrémités, incertains que résoudre, / tremblants, nous envoyons interroger Délos, / et le trépied fatal nous répond en ces mots : / " Par le sang d'une vierge offerte en sacrifice, / la Grèce à son départ obtint un vent propice : / il faut encor du sang ; et d'un Grec à son tour, / la mort doit de sa flotte acheter le retour... "

Uma porta traseira camuflada, / não vista pelos gregos, dava acesso / a um passadiço entre os dois prédios do palácio, / por onde costumava Andrômaca, a infeliz, / nos bons tempos sozinha transitar, / em visita a seus sogros, ou levando / o pequeno Astianaz ao caro avô.

Derrière le palais il était une issue, / une porte des Grecs encore inaperçue ; / et deux chemins secrets de ces grands bâtiments / réunissaient entr'eux les longs compartiments. / En des temps plus heureux, c'était par cette porte / qu'Andromaque souvent, sans pompe, sans escorte, / se rendait vers Priam, et, plus souvent encor, / menait à ses aïeux le jeune fils d'Hector.

“Mas seria melhor, diz ela, nos contasses / desde o princípio, gentil hóspede, as ciladas / dos gregos, a ruína do teu povo / e os teus errores, eis que a sétima estação / já vês chegar, enquanto, em ziguezague, / de costa a costa todo o mar percorres".

"Enfin, je ne veux rien perdre de votre gloire : / reprenez de plus haut cette importante histoire ; / contez-moi d'Ilion les terribles assauts, / et les pièges des Grecs, et leurs mille vaisseaux, / et vos longues erreurs sur la terre et sur l'onde ; / car le soleil sept fois a fait le tour du monde, / depuis que, poursuivi par un sort odieux, / votre noble infortune a fatigué les dieux. "

Eis porém que, escapando aos dardos gregos, / Panto, filho de Otreu, sacerdote do templo / de Apolo em nossa cidadela, vem correndo, / quase fora de si, à minha estância, / arrastando um netinho pela mão / e trazendo os objetos consagrados / do culto de seus deuses derrotados.

Tout à coup d'Apollon je vois le saint-ministre, / tout pâle des horreurs de cette nuit sinistre, / portant ses dieux vaincus, traînant son petit-fils, / échapper à grands pas au fer des ennemis.

E já surgia / nos altos visos do Ida a estrela-d’alva, / trazendo o dia, e já bloqueadas se encontravam / pelos gregos as portas da cidade. / Não nos restando a mínima esperança / de salvação, cedi ao meu destino / e, a meu pai carregando, os montes demandei.

Déjà l'Ida s'éclaire, et de l'astre du jour / l'étoile du matin annonce le retour ; / les Grecs de toutes parts ont investi les portes. / " C'en est fait, m'écriai-je : ô Destin ! tu l'emportes. " / Je pars, reprends mon père, et, guidé par les dieux, / transporte sur l'Ida ce fardeau précieux.

"Quem quer que sejas, doravante esquece os gregos, / que deixas para trás, pois serás um dos nossos. / Agora, fala-me a verdade: de quem foi / a ideia de erigir essa montanha / em forma de cavalo? A que o destinam? / É voto aos deuses? Será máquina de guerra?”

" Oublie ici les Grecs et leur vaine fureur : / nous t'adoptons. Et toi, réponds sans artifice : / Pourquoi de ce cheval l'étonnant édifice ? / Dis, quel en est le but ? quel en est l'inventeur ? / Est-ce un hommage aux dieux ? est-ce un piège trompeur ? / Qu'en devons-nous penser ? et que devons-nous craindre ? "

Mas o sangrento sacrifício não atinge / apenas os vencidos; a bravura / dos troianos às vezes prevalece / e os gregos vencedores também caem. / O que se vê por toda a parte é de cortar / os corações: o pânico, a agonia / e a exposição da morte em várias formas.

Le Troyen cependant ne meurt pas sans vengeance, / la fureur quelquefois ranime sa vaillance ; / tour à tour on éprouve, ou répand la terreur ; / on fuit, et l'on poursuit ; on tombe, on est vainqueur ; / partout des pleurs, du sang, des hurlements terribles, / et la mort qui renaît sous cent formes horribles.

"Trazei-me as armas, servos, minhas armas! / Soa a hora suprema dos vencidos. / Vou lançar-me outra vez aos gregos, permiti / que eu de novos combates participe, / porque de modo algum aceitarei / morrermos hoje sem que eu cobre com meu braço, / pela vida de todos, alto preço.”

" Eh bien ! dédaignez donc mes prières, mes larmes ; / je pars : la mort pour moi n'eut jamais tant de charmes. / Rendez-moi l'ennemi, rendez-moi les combats : / tous les Grecs aujourd'hui ne nous survivront pas. "

Andrógeos foi dos gregos o primeiro / a aparecer-nos, liderando numerosa / patrulha e que, nos crendo tropa amiga, / sem ter certeza de quem éramos exclama: / “Ó companheiros, apressai-vos! Por acaso / chumbo tendes nas pernas, que esperais? / Já muitos pilham Pérgamo e incendeiam, / e só agora estais desembarcando!”

Dans l'ombre de la nuit, un célèbre guerrier, / Androgée, à nos coups vient s'offrir le premier. / Un corps nombreux le suit, il s'avance à leur tête, / et, nous croyant des Grecs : " Amis, qui vous arrête ? / Déjà nos compagnons, au pillage animés, / emportent d'Ilion les débris enflammés, / et vous, de vos vaisseaux vous descendez à peine ! "

"Entre alvitres diversos oscilava / dividida e insegura a multidão. / Desce correndo, então, da cidadela, / de grande turba acompanhado, Laocoonte / furioso, e já de longe vem gritando: / 'Mas que loucura absurda é esta, ó desgraçados / concidadãos? Acreditais que os inimigos / se tenham retirado? Pensais mesmo / que um presente de gregos possa estar / livre de dolo? É assim que conheceis Ulisses?'"

" Le peuple partagé s'échauffe en longs débats, / quand, de la citadelle arrivant à grands pas, / Laocoon, qu'entoure une foule nombreuse, / de loin s'écrie: 'O Troie ! ô ville malheureuse ! / citoyens insensés, dit-il, que faites-vous ? / Croyez-vous qu'en effet les Grecs soient loin de nous, / que même leurs présents soient exempts d'artifice ? / Ignorez-vous leur fourbe ? Ignorez-vous Ulysse ? ' "

"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”

" Ou les Grecs sont cachés dans ces vastes contours, / ou ce colosse altier, qui domine nos tours, / vient observer Pergame ; ou l'affreuse machine / de nos murs imprudents médite la ruine. / Craignez les Grecs, craignez leurs présents désastreux : / les dons d'un ennemi sont toujours dangereux. "

"Ó bondosa rainha, / só tu te compadeces das desgraças / indizíveis de Troia, e humanamente acolhes, / nesta cidade e em teu palácio, a nós, / remanescentes do furor dos gregos, / esgotados por todas as desditas / que na terra e no mar nos atingiram, / despojados de tudo. Ó Dido, nós não vemos / como condignamente agradecer-te, / nem que contássemos com todos os dardânios / por este imenso globo dispersados".

" Que de grâces / ne vous devons-nous pas, ô vous que nos disgrâces / ont seule intéressée ! En proie à tant de maux, / triste jouet des Grecs, de la terre et des eaux, / lorsque nous n'avons plus dans notre sort horrible / qu'un souvenir affreux, qu'un avenir terrible, / c'est vous dont les bontés à vos sujets chéris / daignent associer de malheureux proscrits ! / Et comment acquitter notre reconnaissance ? / Tous en ont le désir, mais aucun la puissance. / Tous les Troyens épars dans l'univers entier / ne pourraient de vos soins dignement vous payer. "

"Pela guerra alquebrados, repelidos / pelo destino em seus ataques à cidade, / tantos anos a fio, os chefes gregos, / pela divina Palas inspirados, / um cavalo fabricam (de madeira / toda a estrutura e as peças que a recobrem) / tão alto quanto um monte e que seria, / segundo o boato que eles fazem circular, / um voto aos deuses, para que estes lhes concedam / um seguro e feliz regresso à pátria."

" Rebutés par dix ans de batailles, / las de languir sans fruit au pied de nos murailles, / las de voir par le sort leurs assauts repoussés, / les Grecs, courbant des ais avec art enchâssés, / d'un cheval monstrueux en forment l'édifice : / Pallas leur inspira ce fatal artifice. / C'est un vœu, disaient-ils, pour un retour heureux. "

"Ó filho de Tideu, / ó tu, que és o mais bravo dentre os Gregos! / Pensar agora que morrer não pude / nos pátrios campos de batalha, sob os golpes / de teu potente ataque; onde o valente Heitor / jaz abatido por certeiro dardo / do neto de Éaco; lá, onde tombou / o gigante Sarpédon, e onde o Símois, / pela corrente arrebatados, rola ainda / tantos escudos, capacetes, corpos / de robustos guerreiros imolados!”

" Ô des Grecs le plus brave et le plus formidable, / fils de Tydée, hélas ! sous ton bras redoutable, / dans les champs d'Ilion, les armes à la main, / que n'ais-je pu finir mon malheureux destin ; / dans ces champs où d'Achille Hector devint la proie, / où le grand Sarpédon périt aux yeux de Troie, / où le Xanthe effrayé roule encor dans ses flots / les casques et les dards, et les corps des héros ! "