Examples of using "Vole" in a sentence and their portuguese translations:
Ele rouba.
Ela rouba.
Mary rouba.
Roube dinheiro.
O zoom rouba suas informações
O helicóptero está voando muito baixo.
Tom rouba coisas.
Ele rouba em segredo.
O pássaro voa no quarto (ele está no quarto e voa nele).
- O pássaro voa no quarto.
- O pássaro está voando no quarto.
- Olha este pássaro que está a voar.
- Olhe este pássaro que está voando.
Planam silenciosamente entre as árvores...
Uma águia está voando no céu.
Aquele pássaro não voa.
- Voa!
- Voe!
- Voem!
- Voai!
Uma borboleta: um pensamento que voa.
Um homem honesto nunca rouba dinheiro.
Uma bela gaivota voa sobre o mar.
O pássaro voa para dentro do quarto (ele está fora do quarto e voa agora para dentro dele).
Tudo o que voa cai mais cedo ou mais tarde.
Sinto-me enjoado toda vez que voo.
Um morcego voando no céu parece uma borboleta.
E naquele momento uma flecha vem voando do nada e o atinge.
Melhor um pássaro na mão do que dois voando.
- Exatamente, estou voando de Boston para Los Angeles para fazer isso
Em sobressalto acordo, galgo o topo / do palácio, onde atento fico à escuta.
- O tempo voa como uma flecha; as moscas-das-frutas gostam de banana.
- O tempo voa como uma flecha; a fruta voa como uma banana.
- Moscas-do-tempo gostam de flecha; moscas-das-frutas gostam de banana.
Eneias voa para socorrer Príamo assediado em seu palácio por Pirro, que massacra tudo o que lhe chega ao alcance do braço.
"Que coisa é aquela?" "Não é uma coisa. Aquilo voa. É um avião. É o meu avião."
- Mais vale um pássaro na mão que dois voando.
- Um pardal capturado é melhor que uma águia a ser capturada.
- Um pardal apanhado é melhor do que uma águia a ser apanhada.
Assim, todo o fragor do mar se extingue / no momento em que aquele grande pai, / lançando o olhar sobre a planície equórea, / e conduzido sob um céu sereno, / os cavalos incita e, abandonando as rédeas, / deixa que o carro saia voando sobre as ondas.
Embaixo, um grupo, em formação compacta, / bloqueia as portas, defendendo-as com as espadas / desembainhadas. Ânimo recobro / para acudir ao paço do monarca, / levar auxílio àqueles bravos, reforçar / a débil resistência dos vencidos.
Alucinado, / por puro instinto corro às armas – para quê? / O meu primeiro impulso é juntar aguerridos / companheiros e a toda entrar na luta; / arrebatado de furor insano, / penso na glória de morrer de armas na mão.
"Tendo falado assim, com toda a força / arroja enorme lança contra o flanco / bojudo do artefato gigantesco. / Lá encravada, ela ficou vibrando / e as cavernas equinas, abaladas, / um surdo e cavo som repercutiram."
Incansável buscando-a desvairado / de casa em casa, eis se me avulta aos olhos, / em tamanho maior que o natural, / o espectro de Creúsa, incorporal imagem.
Quando chego, porém, ao solar pátrio, / antigo lar de tantos ancestrais, / meu pai, a quem vou logo procurar, / desejando levá-lo incontinenti / para as alturas do Ida, se recusa / a prolongar a vida e suportar o exílio, / deixando atrás de si Troia arrasada.
"Com isso toda a Tróade se livra / do jugo que a afligira tantos anos. / Os portões são abertos: que prazer / poder sair, poder olhar de perto / aqueles sítios, de que os Gregos se apossaram, / desocupados; a deserta praia!"
Assim que vemos condições de velejar, / quando o murmúrio do austro brando sobre as ondas / tranquilas ao mar alto nos convida, / por toda a praia as naus à água lançamos. / Então zarpamos barra afora, enquanto campos / e cidades recuam lentamente...
Esse trabalho lembra o das abelhas / ao sol da primavera nas campinas / floridas, quando o novo enxame ensaiam, / ou quando o fluido mel nos favos depositam, / com o doce néctar distendendo-os, ou recebem / das obreiras que voltam a colheita, / ou mesmo quando – batalhão em marcha – / expulsam da colmeia o preguiçoso / rebanho de zangões. Fervilha a obra / e recende a tomilho o mel cheiroso.