Examples of using "Murs" in a sentence and their portuguese translations:
Os muros estão ensanguentados.
A parede tem ouvidos.
Pode haver paredes sem teto, mas nenhum teto sem paredes.
Você pintou as paredes, não pintou?
Não há paredes.
Até as paredes têm ouvidos.
Eu não pinto suas paredes.
As paredes do apartamento são brancas.
Ela pintou as paredes de branco.
- Nós pintamos as paredes de branco.
- Pintamos as paredes de branco.
As paredes suportavam todo o peso do teto.
Ele pintou cada parede de verde.
As paredes estavam pintadas de azul-marinho
Encontrem sua paz e vocês farão de suas paredes, portas.
Estava cercado por quatro paredes e poucas oportunidades.
Se as paredes falassem, que histórias nos contariam?
A catapulta lançou o pedregulho por cima das muralhas do castelo.
As rochas bloqueiam-nos o caminho direto. Vamos ter de fazer um desvio,
Quem, tendo visto a nudez destes muros, pensaria que aqui vive uma rainha?
Andreia, é melhor tomar cuidado com as coisas que diz. As paredes têm ouvidos.
Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.
Mas, com membros pequenos, não consegue escalar muros altos, nem atravessar estradas movimentadas.
Assim contente entre seus súditos andava / Dido, em pessoa acelerando a construção / da grandeza futura de seu reino.
"Calcas, porém, recomendou se erguesse / essa imensa estrutura de carvalho / o mais alto possível: desse modo, / não passaria pelas portas da muralha / para vos proteger, qual o fazia, / de vossa devoção, a imagem de Minerva."
De toda a parte se ouve que é preciso / ao templo recolher aquela estátua / e suplicar a proteção de Palas.
Persistindo, entretanto, na inconsciência / que a tudo nos deixava cegos, surdos, / colocamos aquele infeliz monstro / em nossa consagrada cidadela.
"Quem sabe por vingança ou porque a sina / de Troia era essa mesma, o fato é que Timetes / logo aparece a aconselhar que se introduza / na cidade o portento e no castelo."
Três vezes ao redor dos muros de Ílion, / Heitor fora arrastado por Aquiles, / que, depois, pelo corpo inanimado / concordou receber resgate de ouro.
"Não culpes a beleza da espartana, / essa filha de Tíndaro, que odeias, / nem Páris, tantas vezes acusado. / É dos deuses, dos deuses a inclemência / que este império destrói, que está abatendo / de seu alto fastígio a grande Troia."
Acaba de falar e já despacha / do alto o filho de Maia, o deus Mercúrio, / com a incumbência de fazer com que aos Troianos / hospitaleiras se abram, tanto as terras / quanto a nova cidade de Cartago, / pois receia que Dido, ínscia do fado, / queira de seus domínios expulsá-los.
"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."
A armadura reluzente / envergando, retorno à cidade, disposto / a de novo correr todos os riscos, / a vasculhar Troia de ponta a ponta, / a vida expondo em cada lance de perigo.
"Veja o rei Príamo! A virtude, aqui também, / seu galardão conquista. Há lágrimas aqui / por nossas desventuras, corações / que dos reveses dos mortais se compadecem".
Invadem a cidade mergulhada / na embriaguez e no sono; as sentinelas / são massacradas e, uma vez abertos / os portões, os demais guerreiros entram, / conforme o combinado se agrupando.
Os dois amigos, enquanto isso, percorreram / rapidamente a senda que os guiava, / e já subiam a colina que se eleva / dominando a cidade e que de cima / olha a fronteira fortaleza.
Olhei para cima. O céu estava azul e os raios quentes do sol, interceptados pelas elevadas chaminés, desenhavam grandes ângulos de luz no topo dos altos e escuros muros da prisão. O dia estava realmente lindo.
Devemos ter plena consciência da imensa importância desta data, porque hoje, entre as paredes hospitaleiras de Boulogne-sur-Mer, reuniram-se, não franceses com ingleses, nem russos com poloneses, mas seres humanos com seres humanos.
"Ou essa peça de madeira é esconderijo / de argivos, ou se trata de engenhoca / contra os muros armada, a fim de bem poder / de cima espiar e acometer nossa cidade; / ou qualquer outro embuste aí se oculta. / Troianos, não confieis nesse cavalo; / o que quer que isso seja, eu temo os gregos, / principalmente, se nos querem dar presentes.”
Encostam no alto das paredes, / de ambos os lados da soleira, escadas, / que vão logo trepando. Enquanto o escudo, / ao braço esquerdo preso, os projéteis apara, / a mão direita estende-se buscando / agarrar os degraus mais elevados.
"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."
Caminhando a seu lado, eu vou reconhecendo: / esta, em menor escala, é Troia mesma; / essa é Pérgamo, embora menos alta, / e tem por nome Xanto aquele arroio seco; / até posso abraçar umbrais de portas Ceias.
"No coração da cidadela estacionado, / o monstro equino sem parar despeja / homens armados, e Sinon, por toda a parte, / vencedor zombeteiro, ateia incêndios. / Milhares entram pelas portas bipatentes / (jamais da grã Micenas vieram tantos)."
A barba esquálida, os cabelos empastados / de sangue ele trazia e, pelo corpo, / os numerosos ferimentos recebidos / em torno aos muros, defendendo a pátria.
Nesta cidade amiga e hospitaleira, / sentem-se em casa todos os troianos. / Fidalga recepção foi-nos oferecida / nos amplos pátios do real palácio / e em seu salão central; em taças de ouro / serviu-se farto vinho para os brindes / e, em baixelas de prata, as iguarias.
"E se por vós for profanada essa oferenda / à deusa destinada, um terrível desastre / (que os céus façam cair sobre o vidente o agouro!) / aguarda Príamo e o troiano império; / mas, se vós mesmos na cidade a introduzirdes, / então com grande exército a Ásia em peso / contra o Peloponeso há de marchar, diz Calcas, / levando a perdição aos nossos descendentes.”
Pirro arremete, tão violento quanto o pai: / nem barreiras nem guardas o detêm; / de seu aríete já aos golpes repetidos / a porta vai cedendo e, por fim arrancados / da couceira, os batentes vêm abaixo.
Avistamos o golfo de Tarento, / a cujas margens Hércules fundou, / se é verdadeira a tradição, a vila / que deu nome à baía; à frente surgem / o templo de Lacínia, as torres de Caulônia / e o Cilaceu, que despedaça embarcações.
"Se algum dia eu sulcar águas do Tibre / e arar campos por onde o Tibre corre; / se me for dado ver erguida a fortaleza / que lá estaria reservada á minha raça, / essas cidades, que serão de mesma origem, / essas nações irmãs, uma no Epiro / e outra na Hespéria, ambas de Dárdano provindo / e partilhando históricos eventos, / irão se unir, formando uma só pátria, / duas Troias, assim, transformando-se em uma. / Que de cumpri-lo os nossos pósteros se incumbam!”
Fazemo-nos à vela e vamos à vizinha / Acroceráunia, de onde ficam muito curtas / a rota e a travessia para a Itália. / Já o sol se põe e a sombra cobre a serrania.
Vendo-os assim reunidos e dispostos / a lutar, lhes falei: “Bravíssimos guerreiros! / Bem podeis ver qual é a nossa situação: / todos os deuses que este império sustentavam / já nos deixaram, desertando de seus templos, / de seus altares; socorreis em vão / uma cidade em chamas. Se estais mesmo / determinados a seguir alguém / pronto ao máximo ousar, então que nos lancemos / ao mais aceso da refrega e pereçamos."
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.
Num bosque à entrada da cidade, à margem / de um novo Xanto, Andrômaca ofertava / funéreos dons, solenes iguarias, / às cinzas do finado esposo e lhe evocava / os manes junto ao túmulo vazio, / de verde relva, e aos dois altares consagrados / aos seus pranteados Astianaz e Heitor.
Lá chegando, / e tendo sido autorizados a falar / à soberana, Ilioneu, que era o mais velho, / proferiu calmamente estas palavras: / “Ó rainha, a quem Júpiter concede / erguer nova cidade e impor das leis o freio / ao orgulho de indômitas nações, / atende aos rogos dos troianos infelizes, / que os mares cruzam à mercê dos ventos: / livra do incêndio criminoso nossas naves, / poupa este povo ordeiro e de bom coração, / e com carinho estuda nossa causa".