Translation of "Phrygian" in Portuguese

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Examples of using "Phrygian" in a sentence and their portuguese translations:

Veiled at her shrines in Phrygian hood we stand, / and chief to Juno, mindful of the seer, / burnt-offerings pay, as pious rites demand.

De um véu frígio cobrimos a cabeça / ante os altares e, seguindo as instruções / de Heleno, que ele tanto enfatizara, / conforme o ritual oferecemos / a Juno de Argos os prescritos sacrifícios.

The Tyrians, yielding to the god, abate / their fierceness. Dido, more than all the rest, / warms to her Phrygian friends, and wears a kindly breast.

Rápido, as ordens recebidas executa, / conseguindo que os penos renunciem / às suas intenções inamistosas; / e, o que é mais importante, a soberana / assuma, em relação aos teucros, sentimentos / de paz e um coração benevolente.

"With twice ten ships I climbed the Phrygian main, / my goddess-mother pointing out the way, / as Fate commanded. Now scarce seven remain, / wave-worn and shattered by the tempest's strain."

"Com vinte naus me fiz ao mar, deixando a Frígia; / a luz da deusa-mãe a me indicar a rota, / eu seguia o traçado do destino. / Mal me restaram sete naus, danificadas / pelas ondas que o vento encapelou".

Ah me! how sad to view, / how changed from him, that Hector, whom of yore / returning with Achilles' spoils we knew, / when on the ships of Greece his Phrygian fires he threw.

Ai! quão diferente estava! / Que mudança tremenda se operara / naquele Heitor que um dia vimos ostentando / armas de Aquiles, que de Pátroclo tomara! / Onde o guerreiro que lançava contra as naus / dos inimigos os archotes frígios?

While up the crag AEneas climbs, to gain / full prospect far and wide, and scan the distant main. / If aught of Phrygian biremes he discern / Antheus or Capys, tost upon the seas, / or arms of brave Caicus high astern.

Sobe, entrementes, / Eneias a um penhasco e fica olhando / toda a extensão do mar em derredor, / buscando em qualquer parte divisar / sinal de Anteu, batido pelo vento, / ou das birremes frígias, ou de Cápis, / de alguma nau que ostente o escudo de Caíco.

"As, scared the Phrygian ranks to see, / confused, unarmed, amid the gazing throng, / he stood, 'Alas! what spot on earth or sea / is left,' he cried, 'to shield a wretch like me, / whom Dardans seek in punishment to kill, / and Greeks disown?'"

"Pois ele, ali parado, indefeso, confuso / por estar sendo alvo de todos os olhares, / correndo os olhos pela frígia soldadesca, / 'Pobre de mim, exclama, onde agora haverá / um recanto da terra, um pedaço de mar / que me queira acolher? Que esperança inda resta / a mim, desventurado, que banido / do solo pátrio aqui me encontro entre os hostis / troianos, que me querem supliciar?'”

All History shows: idioms of dominant states often lead to the disappearance of the languages of the dominated states. Greek engulfed the Phrygian. Latin killed the Iberian and Gallic. Currently, 25 languages ​​are disappearing every year! Understand one thing: I'm not fighting against English, I fight for diversity. An Armenian proverb wonderfully summarizes my thought: "The more languages you know, the more you are a person."

Toda a história mostra: as línguas dos estados dominantes muitas vezes levam ao desaparecimento das línguas dos estados dominados. O grego engoliu o frígio. O latim acabou com o ibérico e o gaulês. Atualmente, 25 idiomas estão desaparecendo a cada ano! Entenda uma coisa: não estou lutando contra o inglês, luto pela diversidade. Um provérbio armênio resume maravilhosamente meu pensamento: "Quanto mais línguas você conhece, mais pessoa você é".

Nor less Andromache, sore grieved to part, / rich raiment fetches, wrought with golden thread, / and Phrygian scarf, and still with bounteous heart / loads him with broideries. "Take these", she said, / "sole image of Astyanax now dead. / Thy kin's last gifts, my handiwork, to show / how Hector's widow loved the son she bred. / Such eyes had he, such very looks as thou, / such hands, and oh! like thine his age were ripening now!"

Também triste no instante derradeiro / daquele adeus, Andrômaca, não menos / generosa que Heleno, a Ascânio presenteia / com finos trajes adornados de ouro, / uma clâmide frígia e farto suprimento / de preciosos tecidos, e assim fala: / “Filho, aceita estas prendas, meus lavores, / como lembrança e testemunho do carinho imperecível da viúva do teu tio / Heitor; recebe os derradeiros mimos / de teus parentes, tu que és viva imagem / do meu caro Astianaz: esse rosto, esses olhos, / essas mãos ele tinha, e hoje estaria / com tua idade, a entrar na adolescência.”