Examples of using "Pardon" in a sentence and their portuguese translations:
- O que você disse?
- Perdão?
- O quê?
- Hem?
- Como é?
- Que é?
- Que foi?
- Quê?
- Qual?
- Quais?
- Oi?
- Hã?
- Desculpa!
- Desculpe!
- Perdão!
- Como?
- Perdão?
Perdoe meu francês.
- O quê?
- Quê?
- Desculpa!
- Desculpe!
- Perdão!
Desculpe o meu pobre esperanto.
- O quê?
- O que você disse?
- Perdão?
- Peço-lhe que me perdoe.
- Desculpe-me.
- Queira desculpar-me.
- Oi!
- Oi?
Desculpai-me um segundo.
- O que você disse?
- Perdão?
- Preciso te pedir perdão.
- Eu tenho que te pedir perdão.
Ele me pediu perdão.
Perdão, por um momento.
Ama a verdade, mas perdoa o erro.
Perdoe-me por te interromper.
Ao ódio respondo com o perdão.
Por favor, me perdoe.
Com licença, você fala inglês?
Aqueles que compreendem o mal perdoam.
Desculpem, o que aconteceu com o nosso pedido?
Por que você não se desculpa e pede perdão?
Com licença, como se chama este lugar?
Perdão, o que você disse?
- Desculpe-me por não ter respondido antes.
- Desculpem-me por não ter respondido antes.
- Desculpa-me por não ter respondido antes.
- O que você disse?
- O que ele disse?
Perdão, senhor. Isso não é hebraico, é latim.
Eu imploro o teu perdão, poderia repetir o que você acabou de dizer?
Desculpe. Achava que não era o seu lugar.
Por favor, me perdoe.
Perdão.
Desculpe, você fala Inglês?
- Me desculpe por estar atrasado.
- Por favor, me perdoe por chegar tarde.
- Por favor, me perdoe por ter chegado tarde.
- Perdoe-me por me atrasar.
- Perdão por chegar tarde.
- Por favor, desculpe o meu atraso.
- Peço desculpa por estar atrasado.
- Desculpe o atraso.
Seu estilo (se assim se pode chamá-lo) era excessivamente (embora eu me arrisque a ser hipócrita) parentético (desculpem o trocadilho).
- Disse Caim ao Senhor: Esse castigo é pesado demais para que eu o possa suportar.
- Disse Caim ao Senhor: Essa punição supera minha capacidade de suportá-la.
Meu pai nos aconselha a, recruzando o mar, / de novo em Delos recorrer a Apolo: / ao deus pedir clemência, perguntar / onde devemos procurar o termo / de nossas aflições, remédio para tantos / males e angústias; que outro rumo nos prescreve.
Um súbito pavor nos gela o sangue, / esmorecendo-nos a todos: que o sossego / não mais busquemos – pedem meus amigos – / pelas armas, mas, sim, com voto e prece, / quer as criaturas sejam numes infernais / ou tão só pássaros funestos e nojentos.