Examples of using "Pezzo" in a sentence and their portuguese translations:
Come um pedaço de torta.
Traga-me um giz.
- Você gostaria de outro pedaço de bolo?
- Vocês gostariam de outro pedaço de bolo?
Não vai comer aquele pedaço de torta?
Eu quero um pedaço de torta.
Ela lhe deu um pedaço de papel.
Por favor me dê um pedaço de pão.
Prefiro comer um pedaço de bolo.
Eu quero um pedaço de bolo de chocolate.
Tom comeu um pedaço de pão de alho.
Essa é uma peça de museu!
- Quem quer um pedacinho de bolo?
- Quem gostaria de um pedacinho de bolo?
A guerra é simples: consiste em atravessar um pedaço de carne com um pedaço de ferro.
Ele jogou um pedaço de carne para um cachorro.
Vou retirar o exterior da casca.
Vamos atá-la com a corda.
Este é um belo pedaço de carne.
O Tom queria outro pedaço de melancia.
Posso pegar outra fatia de bolo?
Talvez seja um pedaço do DNA que é deixado de lado,
Procuro a parte que estava à volta do pedregulho.
Vamos atá-la com a corda.
Parece que estou a comer um livro escolar.
Parece que estou a comer um livro escolar.
Meio que resume um pedaço da música,
Um pedaço de papel caiu no chão.
Tom pegou um pedacinho de torta.
Não fui eu quem comeu o último pedaço de bolo.
Ele me deu uma laranja em troca de um pedaço de bolo.
Como se explodisse, ele estende a música,
O cachorro tinha um pedaço de carne na boca.
Hoje quebrei um pedaço da calçada com o martelo.
Ele jogou um pedaço de carne para um cachorro.
O pedaço de pau saltou de suas mãos.
Você aceita um pedaço de bolo de banana recém-assado?
Experimentei um pedaço de bolo e estava delicioso.
Se o jogador a quem cabe a vez de jogar tocar uma peça, terá de movê-la, a não ser que nenhum movimento válido dessa peça seja possível.
Este pão é pequeno.
O cavalo é a única peça que pode saltar por cima de outras peças.
Tom comeu um pedaço do bolo que Maria fez.
O Tom comeu o último pedaço do bolo.
Podemos tirar a carne podre, fazer uma armadilha na floresta
Podemos tirar a carne podre, fazer uma armadilha na floresta
Podemos tirar a carne podre, fazer uma armadilha na floresta
Quem quer um pouco de bolo?
O lobo foi a uma loja e comprou um grande pedaço de giz.
Quando o jogador soltou a peça com que se preparava para jogar, a fim de pegar outra, seu adversário lhe disse "peça tocada, peça jogada", forçando-o a mover a primeira peça escolhida.
O professor nos faz limpar a peça.
Não me vai dar muita energia, mas vai dar-me alguma. Vou retirar o exterior da casca.
protegida por um grande pedaço de floresta de algas. Porque a própria floresta atenua a ondulação.
Há momentos em que uma rosa é mais importante que um pedaço de pão.
- É mamão com açúcar.
- É um pedaço de bolo.
O último pedaço de bolo foi comido por Tom.
A captura "en passant" é uma peculiaridade do movimento do peão. Nenhuma outra peça do xadrez pode realizar algo semelhante.
A dama é a peça mais poderosa. Em segundo lugar vem a torre. O bispo e o cavalo têm aproximadamente o mesmo valor. O peão é quem tem o menor valor relativo.
Toki Pona é um quebra-cabeça de 120 peças. Cada peça tem várias formas, que se podem encaixar para compor diferentes figuras. A interpretação dessas figuras pelo compositor nem sempre corresponde à das pessoas que as tentam decifrar.
No xadrez, o roque só pode ser realizado quando o rei e a torre envolvida não foram movidos, todas as casas entre eles estão livres e não são dominadas por nenhuma peça adversária e o rei não está em xeque nem seria colocado em xeque ao rocar.
Etimologicamente, xeque-mate significa "o rei morreu". Há muito tempo, porém, o rei não "morre" no jogo de xadrez. Aliás, o rei é a única peça que não pode sequer ser capturada, embora o xeque-mate finalize a partida e, a rigor, se possa considerar como uma "morte" para o rei.
Se o jogador tocar deliberadamente qualquer uma de suas peças, deverá movê-la, desde que com ela possa efetuar uma jogada válida. Se ele deliberadamente tocar uma peça do adversário, esta terá de ser capturada, se a captura for legalmente possível. Esta regra se aplica a todas as competições formais de xadrez. Jogadores que pretendam deixar de observar esta regra, em partidas amistosas, devem combinar sobre isso com antecedência.
Ora, é claro que o povo não deseja a guerra. Por que um pobre coitado, trabalhando em uma fazenda, haveria de querer arriscar sua vida numa guerra, quando o máximo que ele pode conseguir dela é voltar para casa inteiro? Naturalmente, as pessoas comuns não querem guerra; nem na Rússia, nem na Inglaterra, nem na América, nem mesmo, aliás, na Alemanha. Isso não se discute. Mas, afinal de contas, são os líderes do país que determinam a política e é sempre muito simples manobrar o povo, seja numa democracia ou numa ditadura fascista, num regime parlamentar ou numa ditadura comunista. [...] Com voz ou sem voz, os cidadãos sempre podem ser levados a cumprir as ordens dos líderes. É fácil. Tudo o que é preciso fazer é dizer-lhes que estão sendo atacados e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo. É exatamente dessa mesma maneira que a coisa funciona em qualquer país.