Translation of "Armas" in French

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Examples of using "Armas" in a sentence and their french translations:

- Abaixem suas armas!
- Abaixe suas armas!
- Abaixa as tuas armas!

- Laisse tomber tes armes !
- Laisse tomber les armes !
- Laissez tomber les armes !
- Laissez tomber vos armes !
- Jetez votre arme !

Às armas!

Aux armes !

- Deixem suas armas caírem!
- Joguem suas armas!

- Laissez tomber les armes !
- Laissez tomber vos armes !

... com armas químicas.

avec des armes chimiques.

Baixem as armas!

Bas les armes !

Baixem suas armas.

Baissez vos armes.

Abaixem as armas.

Jetez votre arme !

Abaixem as armas!

Jetez votre arme !

- Eles fizeram mais armas poderosas.
- Eles fizeram armas mais poderosas.

Ils construisirent des armes plus puissantes.

Quaisquer drogas ou armas?

Il y a des armes ou de la drogue?

Se você não usa armas biológicas

si vous n'utilisez pas d'armes biologiques

Ovos podem ser usados como armas.

Les œufs peuvent être utilisés comme armes.

No tráfico de drogas e armas.

sur le trafic de drogue et d'armes.

Os americanos podem portar armas legalmente.

Les Étatsuniens ont le droit de porter des armes.

Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas.

Ce ne sont pas les armes qui tuent les hommes, ce sont les hommes qui tuent les hommes.

As pessoas estão protestando contra as armas nucleares.

Des gens sont en train de manifester contre les armes nucléaires.

As lágrimas são as armas de uma criança.

Les larmes sont les armes d'un enfant.

O brasão de armas da Rússia é muito bonito.

Les armoiries de la Russie sont très belles.

Se tiverem pinças grandes, são essas as armas que têm.

S'il a de grosses pinces, ce sont ses armes.

Tenho cicatrizes de todas as armas nas quais podes pensar -

J'ai des cicatrices de toutes les armes auxquelles vous pouvez imaginer,

E onde estão os alienígenas, os discos voadores e as armas laser?

Et où sont maintenant passées les extra-terrestres, les soucoupes volantes et les armes à rayons laser ?

A Inglaterra é um país no qual os policiais não portam armas.

L'Angleterre est un pays où les policiers ne portent pas d'armes.

Hoje é impossível se proteger contra as armas de destruição em massa.

Il est aujourd'hui impossible de se protéger contre les armes de destruction massive.

Se a pessoa deseja usar essas armas ou tenta usá-las ou tenta ser

si la personne veut utiliser de telles armes ou essayer de les utiliser ou essayer de se faire

O urânio tem de ser enriquecido antes de poder ser utilizado em armas nucleares.

L'uranium a besoin d'être enrichi avant de pouvoir être utilisé dans les armes nucléaires.

A primeira coisa que os noruegueses sabiam foi ver o brilho de armas se aproximando.

la première chose que les Norvégiens en savaient fut de voir le reflet des armes approcher.

Por que será que o governo dos Estados Unidos permite que as pessoas portem armas?

Pourquoi le gouvernement américain laisse-t-il les gens posséder des armes ?

Ele disse que poderia fazer pontes, armas, navios, esculturas em mármore e argila para o duque.

Il a dit qu'il pourrait faire des ponts, des fusils, des navires, des sculptures en marbre et en argile pour le duc.

Às armas, cidadãos! Formai vossos batalhões! Marchemos, marchemos, que um sangue impuro banhe o nosso solo!

Aux armes citoyens! Formez vos bataillons! Marchons, marchons, Qu' un sang impur Abreuve nos sillons.

Alucinado, / por puro instinto corro às armas – para quê? / O meu primeiro impulso é juntar aguerridos / companheiros e a toda entrar na luta; / arrebatado de furor insano, / penso na glória de morrer de armas na mão.

N'écoutant que ma rage, et sourd à la raison, / " Aux armes, mes amis ! sauvons la citadelle ! " / À ces mots, rassemblant une troupe fidèle, / j'y vole ; la fureur précipite mes pas ; / et je ne cherche plus qu'un glorieux trépas.

Eneias quer morrer de armas na mão; e, à frente de alguns troianos, vai atacar os gregos.

Énée veut mourir les armes à la main ; et, à la tête de quelques Troyens, il va attaquer les Grecs.

Eu não sei que armas serão usadas na Terceira Guerra Mundial, mas na Quarta serão pedras e paus.

Je ne sais pas avec quelles armes la troisième guerre mondiale sera menée, mais la quatrième se fera avec des bâtons et des pierres.

Logo ordeno / aos companheiros que armas peguem para a guerra / que é preciso mover a tão terríveis seres.

" C'en est trop : écartons cette horde funeste, / m'écriai-je aussitôt. Aux armes, compagnons ! / Courons ! délivrons-nous de ces monstres gloutons ! "

Na soleira / do vestíbulo Pirro exulta de prazer / e de orgulho, portando armas de bronze, / couraça e capacete reluzentes.

Devant le vestibule, aux portes du palais, / Pyrrhus, le cœur brûlant d'une audace guerrière, / de ses armes d'airain fait jaillir la lumière.

Eu peço à comunidade científica em nosso país, aqueles os quais nos proporcionaram as armas nucleares, para que façam agora dos seus grandes talentos causa da humanidade e paz mundial: conceda-nos os meios para renunciarmos essas armas nucleares impotentes e obsoletas.

Je demande aux scientifiques de notre pays, ceux qui nous ont donné les armes nucléaires, de désormais mettre leurs grands talents au service de la cause de l'humanité et de la paix mondiale : de nous donner les moyens de rendre ces armes nucléaires impuissantes et obsolètes.

"Trazei-me as armas, servos, minhas armas! / Soa a hora suprema dos vencidos. / Vou lançar-me outra vez aos gregos, permiti / que eu de novos combates participe, / porque de modo algum aceitarei / morrermos hoje sem que eu cobre com meu braço, / pela vida de todos, alto preço.”

" Eh bien ! dédaignez donc mes prières, mes larmes ; / je pars : la mort pour moi n'eut jamais tant de charmes. / Rendez-moi l'ennemi, rendez-moi les combats : / tous les Grecs aujourd'hui ne nous survivront pas. "

"Auxílio desse tipo, / defensores da espécie dessas armas, / dispensa a situação; nem mesmo o nosso Heitor, / se ainda vivesse, poderia fazer algo."

" Contre un destin cruel que peut ce faible bras ? / Mon Hector même en vain renaîtrait de sa cendre. "

Invocamos então a proteção divina / de Minerva das armas ressonantes, / ela a primeira por quem fomos recebidos / naquela hora para nós tão jubilosa.

Il dit ; et sa prière / paie un juste tribut à Minerve guerrière, / qui daigna la première accueillir nos vaisseaux, / heureux triomphateurs et des vents et des eaux.

No vasto pélago, a nadar, eis vão surgindo / aqui e além, alguns sobreviventes, / enquanto armas de heróis, quadros e alfaias / de Troia oscilam ao sabor das ondas.

Alors, de toutes parts, s’offre un confus amas / d’armes et d’avirons, de voiles et de mâts, / les débris d’Ilion, son antique opulence, / et quelques malheureux sur un abîme immense.

Nunca se deixe perturbar pelo futuro. Você vai defrontá-lo, se isso tiver de acontecer, com as mesmas armas da razão com que hoje enfrenta o presente.

Ne laisse jamais le futur te perturber. Si tu dois l'affronter, tu le feras avec les mêmes armes que tu utilises aujourd'hui contre le présent.

Também meu pai ganha adequadas prendas. / Além disso, nos dá Heleno alguns cavalos, / de práticos nos supre, o número completa / dos remadores e provê-nos de armas.

Mon père est distingué par sa munificence ; / mon peuple aussi reçoit de sa magnificence / des rameurs vigoureux, des armes, des guerriers ; / et ses riches haras nous cèdent leurs coursiers.

Ao ver Príamo usando armas de moço, / a rainha exclamou: “Mas que delírio cruel, / meu pobre esposo, faz que te revistas / desse aparato bélico? Aonde vais / com tanta pressa?"

Dès qu'elle voit Priam vainement furieux, / moins couvert qu'accablé d'une armure inutile : / " Quelle aveugle fureur, quel courage stérile ! / lui crie Hécube en pleurs. Où courez-vous ? Hélas ! "

Logo, porém, do alto do templo, verdadeira / chuva de dardos disparados pelos nossos / cai sobre nós, causando triste morticínio, / tudo devido às armas e penachos / gregos, que nos serviam de disfarce.

Mais nos concitoyens, / sous les armes des Grecs ignorant les Troyens, / du temple de Pallas lancent sur notre tête / d'une grêle de traits l'effroyable tempête.

"A cidade de Pádua, finalmente, / ali fundou para morada dos Troianos, / entre as nações lhes dando nome e posição; / de Troia, qual troféus, as armas pendurou; / agora em doce paz ele descansa".

" Là, lui-même à Padoue, en dépit de Junon, / à son peuple a donné ses armes et son nom, / et, confiant sa cendre à sa nouvelle Troie, / pourra vivre avec gloire, et mourir avec joie. "

E, assim como acontece muitas vezes, / quando um tumulto surge em meio à multidão / e, pela cólera movido, o vulgo ignóbil / faz voarem tochas, pedras, essas armas / que o furor se encarrega de arranjar.

Ainsi, quand signalant sa turbulente audace / se déchaîne une ardente et vile populace, / la rage arme leurs bras : déjà volent dans l'air / les pierres, les tisons, et la flamme et le fer.

"Existe uma região, chamada Hespéria / pelos gregos, antiga, poderosa / nas armas e de solo muito fértil; / antes pelos enótrios habitada, / consta que agora descendentes deles chamam, / do nome de seu chefe, Itália a essa nação".

" Il est un lieu (les Grecs le nomment Hespérie), / pays riche et peuplé d'une race aguerrie ; / les fiers Œnotriens l'habitaient autrefois ; / Italus, après eux, le soumit à ses lois, / et l'Italie enfin est le nom qui lui reste. "

"Troquemos os escudos e vejamos / se nos servem dos Dânaos os enfeites. / Quando se trata do inimigo, quem pergunta / se deve usar de astúcia ou de coragem? Contra si mesmos hão de dar-nos armas."

" Pour les armes des Grecs dépouillons-nous des nôtres ; / dans les pressants dangers l'artifice est permis. / Qu'importe qu'on triomphe ou par force ou par ruse ? / Eux-mêmes ont trompé, leur fourbe est notre excuse. "

Já me encontrava perto da saída, / já passado o perigo acreditava, / quando ouvimos um súbito tropel. / Lobrigando na treva, meu pai grita: / “Filho, apressa-te, filho, estão chegando! / Lampejo de armas vejo e escudos reluzentes.”

Enfin nous échappons de cette ville en cendre. / Nous nous croyions sauvés, lorsque je crois entendre / d'un bataillon nombreux les pas précipités ; / et, dans l'ombre jetant ses yeux épouvantés, / " Fuis, cours, fuis ! je les vois, je vois briller leurs armes ! " dit mon père.

Ai! quão diferente estava! / Que mudança tremenda se operara / naquele Heitor que um dia vimos ostentando / armas de Aquiles, que de Pátroclo tomara! / Onde o guerreiro que lançava contra as naus / dos inimigos os archotes frígios?

Dieux ! qu'il m'attendrissait ! qu'Hector ressemblait peu / à ce terrible Hector qui dans leur flotte en feu / poussait des ennemis les cohortes tremblantes, / ou d'Achille emportait les dépouilles fumantes !

As palavras de Panto e a vontade dos deuses / de encontro às chamas e aos combates me arremessam: / da Erínia vingadora aos chamados atendo, / no retinir das armas, no alarido / do tumulto que até no céu ressoa.

Il dit : et la fureur enflamme mes esprits ; / je m'élance à travers le feu, le sang, les cris, / partout où la vengeance, où mon aveugle rage / et d'horribles clameurs appellent mon courage.

Aflitos, os dardânios, por seu turno, / demolindo torreões, telhados arrancando, / naquela situação desesperada, / procuram defender-se ante a morte iminente / com qualquer tipo de armas, e arremessam / sobre o invasor mesmo as douradas vigas, / augustos esplendores ancestrais.

Les Troyens cependant veulent vendre leurs jours ; / d'un dernier désespoir misérable secours ! / De leurs toits démolis, de leurs tours embrasées, / ils combattent des Grecs les troupes écrasées, / roulent ces lambris d'or, ces riches ornements, / de leurs antiques rois augustes monuments.

Ó minha pátria, ó Ílio tão querida, / com todos os teus templos e teus deuses! / Ó gloriosas muralhas dos dardânios! / Quatro vezes à entrada se deteve / o cavalo e em seu bojo quatro vezes / armas entrechocando-se tiniram.

O Troie ! ô ma patrie ! ô vénérable asile ! / Murs peuplés de héros ! murs bâtis par les dieux ! / Quatre fois, près d'entrer, le colosse odieux / s'arrête ; quatre fois on entend un bruit d'armes.

Um súbito pavor nos gela o sangue, / esmorecendo-nos a todos: que o sossego / não mais busquemos – pedem meus amigos – / pelas armas, mas, sim, com voto e prece, / quer as criaturas sejam numes infernais / ou tão só pássaros funestos e nojentos.

Alors tout notre sang se glace dans nos veines, / alors nous abjurons nos espérances vaines. / Pour apaiser ce peuple, aux glaives impuissants / nous faisons succéder les prières, l'encens ; / soit qu'on adore en lui les déités des ondes, / soit qu'il n'offre à nos yeux que des oiseaux immondes.

Enquanto isso, no pranto e na agonia / convulsionava-se a cidade, de um extremo / a outro; e, embora a casa de meu pai / Anquises longe e entre arvoredos protegida / ficasse, cada vez mais distinto se ouvia / o horripilante som do entrechocar das armas.

Cependant Ilion au carnage est livré ; / déjà le bruit affreux (quoique, loin de la ville, / mon père eût sa demeure au fond d'un bois tranquille) / de moment en moment me frappe de plus près.

E mesmo aqueles que puséramos em fuga, / pela cidade toda a persegui-los, / nossa artimanha acobertada pelas sombras / da noite escura, agora surgem e vão logo / descobrindo a impostura dos escudos, / das armas, dos penachos, e notando / o sotaque estrangeiro em nossa fala.

Ceux même qu'au milieu de la nuit ténébreuse / emporta devant nous une fuite honteuse / reparaissent soudain, brûlant de se venger, / remarquent notre accent à leur langue étranger, / et, de nos compagnons reconnaissant l'armure, / de nos déguisements découvrent l'imposture.

O infortunado Príamo, anos antes, / vendo estreitar-se o cerco em torno a Troia / e mal confiando nas dardânias armas, / tinha esse filho, Polidoro, ao rei da Trácia / em segredo mandado, a fim de que o educasse, / para isto destinando enorme soma.

L'infortuné Priam, dans ses tendres alarmes, / pour ce malheureux fils craignant le sort des armes, / l'avait au roi de Thrace, infidèle allié, / avec de grands trésors en secret envoyé, / pour conserver ses jours et former sa jeunesse.

No meio da floresta se depara / com sua mãe: dir-se-ia pelos traços, / pela maneira de vestir e até / pelas armas que traz, uma jovem de Esparta; / ou, pela forma como cansa a montaria, / a trácia Harpálice, vencendo na carreira / o Hebro veloz.

Voilà qu'au fond d'un bois se présente sa mère ; / son air, son vêtement, sa démarche légère, / d'une vierge de Sparte offre tous les dehors ; / ou telle, au pied d'Hémus, l'Hèbre voit sur ses bords / l'Amazone, animant les coursiers qu'elle dresse, / voler, et de ses flots devancer la vitesse.

"Logo em seguida, Calcas anuncia / que é preciso empreender a retirada / pelo mar, porque Pérgamo não pode / ser arrasada pelas armas dos argivos, / a menos que se vá buscar à Grécia / novos auspícios e o favor de Palas, / nas curvas quilhas o paládio lhe levando."

" Calchas veut qu'aussitôt la voile se déploie : / tous nos traits impuissants s'émousseront sur Troie, / si, dans les murs d'Argos revolant sur les eaux, / les Grecs ne vont chercher des augures nouveaux. "

Detém-se, apanha as armas – o arco e as flechas / velozes – que trazia o fiel Acates. / Em primeiro lugar, os próprios guias, / que orgulhosos entonam as cabeças, / de arbóreos chifres adornadas, ele abate; / depois cuida dos outros, perseguindo / com seus disparos a manada inteira, / que foge em confusão pela frondosa mata.

Il s'arrête à leur vue, il saisit à l'instant / et son arc, et ses traits qui sifflent en partant. / Leurs chefs, qu'enorgueillit une ramure altière, / déjà percés de traits roulent sur la poussière ; / puis il poursuit la troupe à travers la forêt ; / sa main lance à chacun l'inévitable trait.

"Se tu partes / decidido a morrer, arrasta-nos contigo / para o que der e vier; porém, se tens confiança / nessas armas, que sabes quanto valem, / defende então primeiro o nosso lar. / Com quem pensas deixar o teu filhinho? / A quem confias o teu velho pai / e esta esposa que um dia tanto amaste?”

" Cher et cruel époux ! si tu cours au trépas, / me dit-elle, à la mort traîne-nous sur tes pas ! / Si ton dernier effort peut être encore utile, / ah ! commence du moins par sauver cet asile. / Que deviendront un père, un enfant précieux, / et ton épouse, hélas ! jadis chère à tes yeux ? "

Noutro quadro está Troilo, pobre moço, / vencido em desigual combate por Aquiles: / deixadas para trás as armas e caído / de costas no seu carro, ainda segura as rédeas, / sem guiar os ginetes apressados; / e, pendente, a cerviz e a cabeleira / tem arrastadas pela estrada enquanto a ponta / da mortal lança vai riscando a terra.

Là, fuyait désarmé le malheureux Troïle, / faible enfant dont l'audace osa braver Achille ; / à son char suspendu, les rênes à la main, / il emporte le dard enfoncé dans son sein ; / d'un long sillon de sang le trait marque la plaine, / et son front tout poudreux est traîné sur l'arène.

E noite adentro Dido se entretinha / em compridas conversas com Eneias, / bebendo sem saber, a desditosa, / gota a gota o veneno da paixão. / A respeito de Príamo e de Heitor / fazia mil perguntas, indagava / com quais armas Memnon, filho da Aurora, / combatera; que tais os corcéis de Diomedes / e qual era de Aquiles a estatura.

La reine cependant par cent et cent discours / de la rapide nuit veut prolonger le cours : / s'enivrant à longs traits d'un poison qu'elle adore, / elle interroge Énée, et l'interroge encore. / Elle trouve du charme à ses moindres récits ; / et, quand Priam, Hector, Andromaque et son fils, / ont fait couler ses pleurs, quand son âme étonnée, / en connaissant Achille, a frémi pour Énée, / des guerriers moins fameux veut connaître le nom, les coursiers de Rhésus, / les troupes de Memnon.

Um pedaço dos muros vem abaixo, / escancarando-se as defesas da cidade. / Todos vão ajudar: sob a bisarma / colocam rolos, sobre os quais ela deslize; / fortes cabos de cânhamo lhe passam / em torno do pescoço. E a máquina fatal, / prenhe de armas hostis, transpõe nossas muralhas, / cercada de meninos e meninas / a cantar hinos religiosos e felizes / de poderem tocar naquelas cordas.

Recelant dans son sein l'appareil des batailles, / la masse énorme avance et franchit nos murailles ; / un chœur nombreux d'enfants en chantant le conduit, / et se plaît à toucher les cables qu'elle suit.

"As guerras então cessam, e se abrandam / aqueles tempos bárbaros; a Fé / encanecida (a antiga Lealdade), / Vesta e os irmãos Rômulo e Remo farão leis; / bem fechados serão, com férreas trancas, / os sinistros portais do templo erguido à Guerra; / lá dentro o Furor ímpio (o espírito maligno / das discórdias civis), preso, sentado / sobre uma pilha de armas assassinas, / amarradas as mãos atrás das costas / por cem grilhões de bronze, fremirá / de raiva, a goela hedionda ensanguentada”.

" De cent verrous d'airain les robustes barrières / refermeront de Mars les portes meurtrières ; / la Discorde au dedans, fille affreuse d'enfer, / hideuse, y rougira sous cent cables de fer, / et, sur l'amas rouillé des lances inhumaines, / de sa bouche sanglante en vain mordra ses chaînes. "

"Porém não soube, insano, silenciar / e jurei que se a sorte eu tivesse algum dia / de vitorioso retornar à minha pátria, / Palamedes teria um vingador; / e do ódio os aguilhões contra mim se excitaram. / Foi esta a causa principal de minha ruína: / Ulisses começou então a me aterrar / com mil e uma acusações; não se passava / um só dia sem que ele divulgasse / entre as tropas boatos maliciosos / a meu respeito e procurasse descobrir / armas que contra mim pudesse usar. / Só sossegou depois que por obra de Calcas…"

" Mais bientôt mon courroux, par d'imprudents éclats, / irrita contre moi l'auteur de son trépas ; / je jurai, si le ciel secondait ma furie, / si je rentrais vainqueur au sein de ma patrie, / je jurai de venger mon déplorable ami. / Delà tous mes malheurs : dès lors, souple ennemi, / Ulysse contre moi chercha partout des armes, / répandit les soupçons, éveilla les alarmes, / et, pour se délivrer d'un reproche importun, / crut qu'un premier forfait en voulait encore un, / en un mot, il fit tant, qu'appuyé du grand prêtre... "