Examples of using "Prey" in a sentence and their portuguese translations:
Açores são aves de rapina.
nós éramos colecionadores de presas
E atacar presas maiores.
A sua presa preferida são leitões.
Gaviões são aves de rapina.
Falcões são aves de rapina.
Predador e presa estão equiparados.
A morte está à procura de sua presa.
A águia mergulhou sobre sua presa.
... o que lhes conferem vantagem sobre as presas.
desta vez a formiga não é presa
Sami via garotas adolescentes como presas.
O falcão é uma ave de rapina.
A águia é uma ave de rapina.
Mas precisa de luz para ver a presa.
Se estiver muito escuro, não conseguem ver a presa.
As aranhas caçam moscas e outros insetos pequenos.
As águias, os falcões e os gaviões são aves de rapina.
o Scolopendra Subsspinipes vai perseguir tudo o que conseguir dominar.
Esta fêmea consegue matar presas dez vezes maiores do que ela.
o que lhe permite localizar as presas com uma precisão letal.
Uma cuba de fluido digestivo que dissolve lentamente as presas.
Os predadores têm de desenvolver formas mais sofisticadas de enganar as presas.
Sami estava esperando na escuridão e Leila era a presa.
Muitos ovos de tartaruga depositados na praia são presas fáceis.
Mas só agora começamos a perceber porquê. Talvez seja para atrair presas.
Já nos pórticos desertos / do santuário de Juno o execrável Ulisses / e Fênix, guardas escolhidos, tomam conta / do esplêndido butim.
E os peritos dizem que este assassino silencioso pode ser agressivo, mas não considera os humanos presas.
A abundância de presas tornam este local o campo de treino ideal para um jaguar jovem que está a aprender a sobreviver sozinho.
Dizia-se no livro: "As serpentes engolem as presas sem as mastigar; e depois vão dormir."
Benjamim é qual um lobo voraz; de manhã devorará a presa e de tarde dividirá as sobras.
Mas foi durante o dia, a fazer o seu trabalho, que o biólogo marinho Richard Fitzpatrick foi vítima dum ouriço-do-mar chateado.
"Se o céu quisesse prolongar-me a vida, / teria salvo o meu torrão natal."
Vindo de esconderijos invisíveis, / de outro ponto do céu surge o estrídulo bando; / cai novamente voejando sobre nós, / os pés em garra, as bocas repugnantes / sujando as iguarias.
Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Porém não sentem golpe algum: seus corpos / invulneráveis se revelam; no ar / rapidamente alando-se, nos deixam / a pilhagem roída e o rastro ascoso.
O meu filho Judá é qual um leão jovem quando acaba de caçar a presa; ele se deita e repousa qual o rei dos animais. Quem tem coragem de mexer com ele?
"Nossa espada não veio devastar / os lares líbios, nós não vamos saquear / esta cidade e com o butim voltar ao mar: / não temos natureza tão violenta, / nem tanta audácia é própria de vencidos".
Do ombro pendura, à caçadora, / arco leve, deixando seus cabelos / flutuarem soltos ao sabor do vento; / com a longa veste arrepanhada por um laço, / desnudos tem os joelhos.
Agora todos vão cuidar da caça / e o próximo repasto preparar. / Alguns esfolam, outros evisceram / os animais; da carne palpitante / estes cortam pedaços e os enfiam / nos espetos; aqueles já colocam / na praia os caldeirões de bronze e o fogo atiçam.
"Nossa rota levava a tal destino. / Eis de repente o proceloso Oríon, / encapelando as ondas, nos empurra / para ocultos baixios, e, ajudado / pelo ímpeto dos austros, nos dispersa / completamente sobre as ondas, sob a vaga / salgada e entre recifes sem passagem; / aqui estamos os poucos que escapamos / e nadando alcançamos vossas praias".
"Os teus ventos enfurece, / aqueles barcos põe a pique ou despedaça, / e pelo mar espalha os corpos dos troianos".
Isto inda mais os espicaça. Qual vorazes / lobos, que, cegos pela fome insuportável, / na cerração noturna a presa caçam, / deixando as crias, esfaimadas goelas, / à espera nos covis; assim rompemos / por entre as setas inimigas, na certeza / de rumar para a morte, atravessando / todo o centro de Troia, sob a sombra / envolvente das asas da atra noite.