Examples of using "Temple" in a sentence and their portuguese translations:
Vês um templo?
Destrua esse templo.
adivinhou ser um templo
se este é o templo
Do templo de Ártemis em Éfeso
Do templo do sol no Egito
Depois de um dia passado no refúgio de um templo antigo...
Jesus expulsou os cambistas do templo.
É o maior templo que eu já vi.
Os comerciantes foram expulsos do templo por Jesus.
Este é o maior templo que eu já vi.
O universo é o templo e a terra é o altar.
O Shitennouji é o mais antigo templo do Japão.
O Shitennouji é o mais antigo templo do Japão.
Os cambistas foram expulsos do templo por Jesus.
Hoje, a Lakchmamma agradece rezando no seu templo doméstico.
Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas do templo.
Colunas foram trazidas do templo Baalbek no Líbano e usadas aqui
Logo os outros companheiros de Eneias chegam também ao templo e são apresentados a Dido.
Alegria, formosa centelha divina, nascida no Eliseu, nós ingressamos, ébrios de luz, em teu santuário celestial.
Depois, diante das portas do santuário, / sob a central abóbada do templo / e pela guarda de honra protegida, / toma lugar em majestoso sólio.
Eles entram no templo, onde, enquanto aguardam a chegada da rainha, examinam uma série de pinturas que lhes mostram a história do cerco de Troia.
Logo, porém, do alto do templo, verdadeira / chuva de dardos disparados pelos nossos / cai sobre nós, causando triste morticínio, / tudo devido às armas e penachos / gregos, que nos serviam de disfarce.
Eneias perlonga o litoral de Áccio, e ali fundeia a frota, para realizar jogos em honra de Apolo, que naquele lugar tinha famoso templo.
Intensificam-se as bem-vindas brisas; / estreita-se a distância e já se alarga / de um porto a entrada, enquanto vai crescendo / no promontório o templo de Minerva.
Penduro à porta principal do templo / um brônzeo escudo, outrora orgulho do grande Abas, / e deixo o fato registrado nestes versos: DO GREGO VENCEDOR ARREBATADO / E A APOLO POR ENEIAS CONSAGRADO.
Com o sacrifício costumeiro de novilhos, / indulgência divina implora Heleno; / da cabeça desata as ínfulas sagradas / e pela mão, ó Febo, me conduz / ao teu sacrário, onde em seguida escuto, / cheio de reverência, estas palavras / dos lábios inspirados do profeta:
Mal terminava, eis de repente tudo em volta / sinto tremer – umbrais, o bosque de loureiros / do deus, o monte inteiro – qual em curso / um terremoto, e no santuário, agora aberto, / ouço gemer a trípode febeia. / Humildes prosternamo-nos e ouvimos / uma voz que nos diz:
Existiu no passado uma cidade, / colônia tíria, no ultramar, defronte à Itália / e à dupla foz do Tibre: era Cartago, / empório próspero e potência militar, / na guerra sempre uma temível inimiga. / Dizem que Juno a preferia a todas / as outras terras, inclusive a própria Samos.
Dido, a sidônia, estava ali construindo / imenso templo dedicado a Juno, / enriquecido pelas oferendas / feitas à deusa todo-poderosa; / no alto da escadaria, êneas soleiras; / umbrais também de bronze sustentavam / pesadas portas brônzeas, que rangiam / nos gonzos.
No antigo templo, edificado sobre a rocha, / faço uma prece: “Ó deus, que em Timbra és venerado, / concede-nos, após tantas fadigas, / um sítio onde morar, dá-nos uma cidade, / que às nossas gerações o porvir assegure; / salva outra Pérgamo, segunda Troia, / nestes que conseguimos escapar / da treta grega e do furor de Aquiles. / Quem será nosso guia? Aonde nos mandas ir? / Onde estabelecer-nos poderemos? / Dá-nos, pai, um sinal, penetra em nossas mentes.”
"E vós, meus serviçais, / atentai bem: logo à saída da cidade, / numa colina retirada fica um templo / vetusto à deusa Ceres consagrado, / e ao pé dele um cipreste antigo, que o carinho / de ancestral devoção preserva há muitos anos."
"Entre os cunhados / ódio feroz surgiu. Eis, cego pela sede / de ouro, surpreende o celerado ante os altares / a Siqueu e o golpeia sem ser visto, / prostrando-o, indiferente ao coração da irmã. / Ele ocultou por muito tempo o crime, / mil pretextos achando o cruel para iludir / com esperanças vãs a lacrimosa amante".
Pois enquanto a rainha ele aguardava / no belo templo, a examinar detidamente / todas aquelas maravilhas, admirando / a sorte da cidade, onde artesãos competem / entre si, cada qual a demonstrar / enorme habilidade em seu trabalho, / enquanto a obra fazem juntos progredir, / numa série de quadros ele vê / representadas cenas de combates / que em Troia se travaram, nessa guerra / que por todo o universo a fama já apregoara: / eis Agamêmnon, Príamo, eis Aquiles, / que em relação aos dois fora implacável.
Avistamos o golfo de Tarento, / a cujas margens Hércules fundou, / se é verdadeira a tradição, a vila / que deu nome à baía; à frente surgem / o templo de Lacínia, as torres de Caulônia / e o Cilaceu, que despedaça embarcações.
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.