Examples of using "Mont" in a sentence and their portuguese translations:
O Monte Fuji é extraordinário.
Qual é a altura do Monte Fuji?
Eu subi o Monte Fuji antes.
Qual é a altura do Monte Fuji?
- Eu quero escalar o monte Fuji.
- Quero escalar o monte Fuji.
Você já escalou o Monte Fuji?
- Pode-se ver o Monte Fuji daqui.
- Podemos ver o Monte Fuji daqui.
- Dá para ver o monte Fuji daqui.
O Monte Branco mede 4807 metros de altura.
Nunca escalei o Monte Fuji.
O monte Fuji está coberto de neve.
O monte Aso é um vulcão ativo.
Você já escalou o monte Aso?
Eu sempre quis escalar o Monte Fuji.
Meu irmão nunca escalou o Monte Fuji.
Nós escalamos o Monte Fuji ano passado.
Eu gostaria de escalar o Monte Fuji mais uma vez.
Eu escalei o Monte Fuji até o cume.
O Monte Everest é o mais alto do mundo.
Vista de longe, esta montanha parece com o Monte Fuji.
O monte Fuji fica coberto de neve no inverno.
Do monte Fuji tem-se uma vista fantástica.
O cume do Monte Fuji está coberto de neve.
Finalmente alcançamos o topo do Monte Fuji.
Eles desistiram do plano de escalar o monte Fuji.
Você sabe quem foi o primeiro a conquistar o Monte Everest?
O monte Fuji é o mais alto do Japão.
Nenhuma montanha no mundo atinge a altura do Monte Everest.
O Monte Everest é a maior montanha do mundo.
Quem escalou o Everest pela primeira vez?
Foi o primeiro a subir o Monte Fuji no inverno.
Amanhã, a essa hora, a gente vai estar escalando o monte Fuji.
- O Elbrus é a montanha mais alta da Europa.
- Elbrus é a montanha mais alta da Europa.
Então, fazendo-se ao largo para se proteger dos escolhos de Cila e Caribde, ele arriba a um porto siciliano perto do Monte Etna.
Tendo entregue as estátuas de seus deuses nas mãos de Anquises, carregou-o sobre os ombros e, atravessando a cidade, retirou-se para o Monte Ida.
Assim falando, volta a sua lança / na direção do cavo monte e empurra / a parede rochosa, e logo os ventos, / qual cerrado esquadrão, se precipitam / pela passagem que lhes é aberta / e em turbilhões as terras vão varrendo.
Mal terminava, eis de repente tudo em volta / sinto tremer – umbrais, o bosque de loureiros / do deus, o monte inteiro – qual em curso / um terremoto, e no santuário, agora aberto, / ouço gemer a trípode febeia. / Humildes prosternamo-nos e ouvimos / uma voz que nos diz:
Eneias, depois de equipar uma frota de vinte navios construídos com madeira do monte Ida, perto da cidade de Antandro, embarca com os companheiros de fuga e vai procurar algum país onde possa estabelecer uma colônia.
"Ânimo, pois, vamos seguir a rota / que os deuses nos indicam. Propiciemos / os ventos e partamos para o reino / de Cnossos, que daqui não fica longe; / se nos assiste Júpiter, a frota / em três dias fundeia em litoral cretense.”
Ante os olhos do herói enorme vaga / chofra de cima a popa do navio / onde os lícios e o fiel Orontes viajavam. / Arrancado do leme, o piloto é jogado / de cabeça pra baixo no oceano. / Quanto ao barco, três vezes rodopia / no mesmo ponto, e o turbilhão voraz / rápido o faz sumir, tragado pelo mar.
Depois que aprouve aos deuses destruir / da Ásia o império e de Príamo a linhagem; / depois que sem motivo Ílion soberba / tombou e toda a Troia de Netuno / foi reduzida a escombros fumegantes, / somos levados a buscar terras distantes, / desabitadas, para o exílio que os augúrios / divinos, imprecisos, nos apontam. / E construímos, assim, bem junto a Antandro, / aos pés da frígia cordilheira do Ida, / uma frota e alistamos tripulantes, / sem saber aonde os fados nos conduzem, / onde vão permitir nos instalemos.