Examples of using "L'œil" in a sentence and their portuguese translations:
- Fique de olho nele.
- Fica de olho nele.
- Fiquem de olho nele.
- Fique de olho nele.
- Fica de olho nele.
- Fique de olho nele.
- Fica de olho nele.
Fique de olho aberto.
Não a perca de vista.
Ele não pregou olhos.
- Tenho poeira nos olhos.
- Estou com poeira nos olhos.
É visível a olho nu.
Eu tenho um tique no meu olho direito.
Ele é cego do olho direito.
- Eu sou cego do olho direito.
- Sou cego do olho direito.
- Eu sou cega do olho direito.
- Sou cega do olho direito.
Um ser humano não veria nestas condições.
Fique de olho na minha bolsa um instante.
- Vocês podem vê-lo a olho nu.
- Você pode vê-lo a olho nu.
As bactérias são invisíveis a olho nu.
Estás muito enganado.
- Ele olhou para mim de soslaio.
- Ele olhou para mim com o canto dos olhos.
Esta luz sinistra não é detetável pelo olho humano.
Olho de patrão, mais que bênção de padre.
A beleza está nos olhos de quem vê.
- Foda-se!
- Que se dane!
- Dane-se!
- Que se foda!
Os átomos não são visíveis a olho nu.
O vestido exposto na vitrine chamou a atenção de Tom.
O estranho objeto no céu podia ser visto a olho nu.
e sim encontrar o olho da tempestade o melhor modo que eu puder.
não podemos ver apenas porque o olho passa pela distância sensível
Não havia nada além de areia até onde a vista alcançava.
Ele tem bom olho para antiguidades.
Os átomos não podem ser vistos a olho nu.
Para e chorando diz: “Acates, que lugar, / que recanto da terra não se encontra / já repleto de nossa triste história?"
Não havia nada além de areia à vista.
David tem uma inclinação apaixonada por Estética - as características que fazem uma pintura, uma escultura, uma composição musical ou um poema ser agradável aos olhos, ouvidos ou mente.
Expõe-se do palácio a intimidade: / os longos átrios, os privados aposentos / de Príamo e de priscos reis troianos; / e logo à entrada, à frente, estão postados / (isto também se pode ver) homens armados.
Rapidamente o vento agita as águas / e, a grande altura os escarcéus erguendo, / nos joga e espalha pelo vasto abismo; / enquanto a densa espuma encobre o firmamento, / o aguaceiro nos rouba a luz do dia / e mil relâmpagos as nuvens rasgam. / Da rota somos arrancados e vagamos / às cegas sobre as águas; nem sequer / Palinuro, o piloto, é capaz de saber / se é dia ou noite, num tal tempo, não podendo / o rumo certo achar por entre as ondas.
Assim que reconhece a mãe, que se afastava, / pressuroso ele a segue e assim lhe fala: / “Ah, como és impiedosa! Por que zombas / tanto, com tais simulações, deste teu filho? / Por que não queres que eu te aperte a mão? / Por que não posso conversar jamais contigo / sinceramente, sem a sombra de um disfarce?”
Colhem-se as velas e se aproa à costa. / Tendo a forma dum arco recortado / no litoral a leste, o ancoradouro / é defendido à entrada por penedos / escarpados que estendem mar adentro / dois altos braços, contra os quais a salsa espuma / se arremessa; da praia está a fugir o templo.